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Por Marianex
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No Brasil, a fila de espera para transplante de órgãos é baseado no Sistema Nacional de Transplante, A doação só poderá ser efetivado diante de aprovação dos familiares ou a partir da vontade do doador em vida, tendo que deixar para o escrito este manifesto. A fila é extensa e tende a aumentar cada vez mais, decorrente de falta de doadores, existindo então mais demanda do que oferta. Neste sentido cabe analisar a inoperância do Estado e a falta de conhecimento da população como principais fatores relacionados a esse problema social.
Diante deste cenário, é possível relacionar a falta de engajamento do poder público como um dos principais fatores que cooperam para a baixa demanda de doação de órgãos no Brasil. Com efeito, a CRF/88 prevê que a saúde é direito de todos e é dever do Estado garantir mediantes políticas públicas sociais e econômicas, um fator que infelizmente não tem se tornado prático, tendo em vista a falta de criação de campanhas públicas a favor da doação de órgãos.
Entretanto, em relação a ser necessário expressar a vontade da doação em vida, muitas pessoas têm medo de efetivar essa vontade devido ao grande número de tráfico de órgãos. Esse crime surgiu devido à grande espera por doadores em fila de transplante, que muitas vezes por não haver outra opção busca meios ilícitos para conseguirem viver. Esse tem se mostrado um problema de difícil solução, pois de um lado temos criminosos bastante organizados e de outro, pessoas desesperadas pela vida.
Contudo, o Estado tem se mostrado inoperante para criação de políticas públicas para informar a população e poder solucionar o problema das extensas filas de espera por um transplante, bem como falta de operações policiais no tráfico internacional de órgãos, em consequência disso, ocorre aumento do número de pessoas no Sistema Nacional de Transplante e também do tráfico de órgãos.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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