- 25 Ago 2024, 18:36
#133081
A dependência química, consiste nas consequências físicas e mentais de um indivíduo mediante ao abuso de substâncias nocivas ao organismo. Nessa perspectiva, a droga não só mexe com o usuário de maneira singular, mas também impacta diversas camadas econômicas e sociais. Logo é cabível a análise, de como hoje, o combate à dependência químicas é complexo e difícil.
Em primeira instância, segundo a Organização das Nações Unidas(ONU), o narcotráfico é uma atividade criminosa que movimenta cerca de quatrocentos bilhões de dólares anualmente. Nesse viés, tal prática criminal se caracteriza pela fabricação e venda de drogas. Sob esse olhar, o Brasil é um grande ator dessa atividade, por meio de comunidades com tráfico ativo e das milícias, as quais tem cobertura do Estado para tais práticas. Dessa forma, com acesso mais facilitado as drogas a população brasileira fica mais exposta a tais substâncias, o que se torna um grande risco para o uso e como consequência o vício químico.
Em segundo plano, as periferias são diretamente acometidas pela pobreza e a exclusão social, portanto, os periféricos não tem um consentimento e um apoio por parte do Estado para a saúde física e mental, recorrendo às drogas como forma de relaxar e se dispersar da realidade, sem noção na dependência que esse uso pode causar. Dessa maneira, se torna difícil combater o uso viciante de substâncias químicas, quando não há conscientização popular e falta de recursos nas camadas de pauperismo.
Mediante ao exposto, há uma recorrente dificuldade no combate à dependência química na população verde-amarela, pois além de haver uma grande atuação e incentivo do narcotráfico sobre a população, também há uma segregação social. Diante disso, é imprescindível que a Organização Mundial da saúde e o Ministério da Educação realizem campanhas públicas e apoio estatal com a finalidade de diminuir e regularizar o uso indevido de drogas. Portanto, com a devida atuação por meio dos órgãos públicos, será mais fácil combater a dificuldade do vício químico, acarretando em indivíduos mais responsáveis, conscientizados e saudáveis.
Em primeira instância, segundo a Organização das Nações Unidas(ONU), o narcotráfico é uma atividade criminosa que movimenta cerca de quatrocentos bilhões de dólares anualmente. Nesse viés, tal prática criminal se caracteriza pela fabricação e venda de drogas. Sob esse olhar, o Brasil é um grande ator dessa atividade, por meio de comunidades com tráfico ativo e das milícias, as quais tem cobertura do Estado para tais práticas. Dessa forma, com acesso mais facilitado as drogas a população brasileira fica mais exposta a tais substâncias, o que se torna um grande risco para o uso e como consequência o vício químico.
Em segundo plano, as periferias são diretamente acometidas pela pobreza e a exclusão social, portanto, os periféricos não tem um consentimento e um apoio por parte do Estado para a saúde física e mental, recorrendo às drogas como forma de relaxar e se dispersar da realidade, sem noção na dependência que esse uso pode causar. Dessa maneira, se torna difícil combater o uso viciante de substâncias químicas, quando não há conscientização popular e falta de recursos nas camadas de pauperismo.
Mediante ao exposto, há uma recorrente dificuldade no combate à dependência química na população verde-amarela, pois além de haver uma grande atuação e incentivo do narcotráfico sobre a população, também há uma segregação social. Diante disso, é imprescindível que a Organização Mundial da saúde e o Ministério da Educação realizem campanhas públicas e apoio estatal com a finalidade de diminuir e regularizar o uso indevido de drogas. Portanto, com a devida atuação por meio dos órgãos públicos, será mais fácil combater a dificuldade do vício químico, acarretando em indivíduos mais responsáveis, conscientizados e saudáveis.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido