- 01 Jul 2023, 10:00
#118434
O escritor e crítico social Andrew Keen destaca em seu livro "The Internet is not the answer" a crença de que a internet, a digitalização, são as soluções para todos os problemas da atual sociedade. Analogamente a isso, conjuntura semelhante ocorre na economia, onde a virtualização tem impulsionado a criação de novos modelos econômicos. Entretanto, torna-se válido o debate sobre segurança cibernética e desigualdade digital.
Primeiramente, a digitalização de transações e dados torna a questão ainda mais problemática, visto que aumenta a probabilidade de ataques cibernéticos. Para John Locke, filósofo inglês, é dever do Estado assegurar o bem-estar social e os direitos dos cidadãos, incluindo sua segurança. Portanto, é indubitável que o governo tenha órgãos responsáveis por tomar medidas de proteção, visto que essas informações podem ser furtadas e utilizadas por terceiros, comprometendo o indivíduo e o país.
Em segundo lugar, vale ressaltar que atualmente no Brasil ainda há muita desigualdade social e digital. O acesso digital, a tecnologia e a conectividade criam uma lacuna entre aqueles que têm acesso e podem se beneficiar e aqueles que não têm. Isso foi observado durante a pandemia, onde a falta de investimento evidenciou-se, pois milhares de pessoas não conseguiram ter acesso ao ensino digital e também à falta de habilidade e manejo do meio virtual pela população de baixa renda.
Destarte, medidas devem ser tomadas para que a digitalização econômica seja assegurada igualitariamente e de forma segura a todos os indivíduos. O Ministério das Comunicações, que é responsável por toda a parte de comunicação de um país, incluindo o acesso à internet, deve direcionar verba para programas, como por exemplo o "Programa Internet para todos", e a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deve fiscalizar a virtualização, utilização e compartilhamento dos dados no país.
Primeiramente, a digitalização de transações e dados torna a questão ainda mais problemática, visto que aumenta a probabilidade de ataques cibernéticos. Para John Locke, filósofo inglês, é dever do Estado assegurar o bem-estar social e os direitos dos cidadãos, incluindo sua segurança. Portanto, é indubitável que o governo tenha órgãos responsáveis por tomar medidas de proteção, visto que essas informações podem ser furtadas e utilizadas por terceiros, comprometendo o indivíduo e o país.
Em segundo lugar, vale ressaltar que atualmente no Brasil ainda há muita desigualdade social e digital. O acesso digital, a tecnologia e a conectividade criam uma lacuna entre aqueles que têm acesso e podem se beneficiar e aqueles que não têm. Isso foi observado durante a pandemia, onde a falta de investimento evidenciou-se, pois milhares de pessoas não conseguiram ter acesso ao ensino digital e também à falta de habilidade e manejo do meio virtual pela população de baixa renda.
Destarte, medidas devem ser tomadas para que a digitalização econômica seja assegurada igualitariamente e de forma segura a todos os indivíduos. O Ministério das Comunicações, que é responsável por toda a parte de comunicação de um país, incluindo o acesso à internet, deve direcionar verba para programas, como por exemplo o "Programa Internet para todos", e a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deve fiscalizar a virtualização, utilização e compartilhamento dos dados no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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