- 11 Jun 2023, 14:38
#117218
No início do século XXI, durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, criou-se o SISU (Sistema de Seleção Unificada) e o PROUNI (Programa Universidade para Todos), programas que democratizaram o acesso a universidades no país. Nesse cenário, observa-se que houve um aumento no número de brasileiros graduados (segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE). Entretanto, percebe-se a dificuldade dos formados em trabalhar na sua área de atuação, causada pela defasagem entre o ensino e o mercado de trabalho e o alto índice de desemprego.
Em primeiro lugar, faz-se notável que há uma discrepância entre o que é ensinado ao aluno e o que ele usará na profissão. Essa situação é ocasionada pela desatualização das faculdades, que não sabem quais tecnologias ou métodos o mercado de trabalho utiliza no cotidiano. Dessa forma, o graduado possui lacunas em suas habilidades, logo, não está apto a preencher os principais requisitos exigidos pelas empresas, minimizando, assim, a possibilidade de atuar em sua área.
Em segundo lugar, deve-se observar que o ambiente econômico desfavorável à geração de empregos corrobora para o aumento da problemática. Tendo isso em mente, nota-se que, segundo dados do IBGE, o desemprego no Brasil atingiu o índice de 9% no ano de 2023. Nesse contexto, há menos oportunidades de emprego nas áreas de atuação das pessoas com diploma, o que as induz a trabalhar em outros ofícios, geralmente pela necessidade de sobrevivência e geração de renda. Nesse contexto, faz-se perceptível a omissão governamental, que não propõe alternativas para a questão.
Tendo essa situação em vista, observa-se que ações devem ser realizadas. Logo, o Ministério da Economia, responsável por administrar o ambiente econômico nacional, deve, por meio de seu poder institucional, diminuir a tributação de impostos sobre novas empresas do país. Essa medida visa fomentar a economia brasileira, gerando empregos, de forma a maximizar o número de brasileiros trabalhando em suas áreas de formação.
Em primeiro lugar, faz-se notável que há uma discrepância entre o que é ensinado ao aluno e o que ele usará na profissão. Essa situação é ocasionada pela desatualização das faculdades, que não sabem quais tecnologias ou métodos o mercado de trabalho utiliza no cotidiano. Dessa forma, o graduado possui lacunas em suas habilidades, logo, não está apto a preencher os principais requisitos exigidos pelas empresas, minimizando, assim, a possibilidade de atuar em sua área.
Em segundo lugar, deve-se observar que o ambiente econômico desfavorável à geração de empregos corrobora para o aumento da problemática. Tendo isso em mente, nota-se que, segundo dados do IBGE, o desemprego no Brasil atingiu o índice de 9% no ano de 2023. Nesse contexto, há menos oportunidades de emprego nas áreas de atuação das pessoas com diploma, o que as induz a trabalhar em outros ofícios, geralmente pela necessidade de sobrevivência e geração de renda. Nesse contexto, faz-se perceptível a omissão governamental, que não propõe alternativas para a questão.
Tendo essa situação em vista, observa-se que ações devem ser realizadas. Logo, o Ministério da Economia, responsável por administrar o ambiente econômico nacional, deve, por meio de seu poder institucional, diminuir a tributação de impostos sobre novas empresas do país. Essa medida visa fomentar a economia brasileira, gerando empregos, de forma a maximizar o número de brasileiros trabalhando em suas áreas de formação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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