- 07 Jul 2023, 15:35
#118779
Na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, no Artigo 23, diz que "toda pessoa tem direito à proteção contra o desemprego". Porém, tal ideia não se concretiza, uma vez que muitos brasileiros não emprego em sua área de formação. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e na exigência de profissional qualificado dos empresários.
De início, há de se contar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, o filósofo inglês, Thomas Hobbes, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. Esses fatos acontecem porque, em vez de facilitar o processo de criação de oportunidades de empregos para brasileiros, como a criação de mais concursos públicos, muitos políticos visam apenas o retorno de capital, assim, não cumprindo as missões com a sociedade designada aos seus cargos. Logo, é notório a omissão do Estado no problema.
Outrossim, a exigência empresarial também é um problema. Dessa forma, o sociólogo alemão, Karl Marx, dizia que os empresários visam apenas o lucro, o que os leva a ignorar o que acontecem em seu redor. Tais fatos são verdadeiros, já que, ao exigir uma maior qualificação, esses gestores dificultam a inserção dos brasileiros formados no mercado de trabalho, visando apenas aumentar a produtividade e lucro de suas empresas, o que gera o desemprego para esse grupo. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure.
Por fim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente o Ministério do Trabalho e Emprego, a criação de mais concursos públicos e a realização de palestras em empresas, a fim de aumentar a oferta de trabalho para brasileiros formados. Os concursos públicos deverão acontecer a cada bimestre, podendo serem realizados presencialmente ou de forma online. Já as palestras deverão acontecer em locais de trabalho, e deverão abordar temas sobre a importância da criação de oportunidades para brasileiros que estão em formando. Assim, os brasileiros deverão conseguir emprego em suas áreas de formação.
De início, há de se contar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, o filósofo inglês, Thomas Hobbes, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. Esses fatos acontecem porque, em vez de facilitar o processo de criação de oportunidades de empregos para brasileiros, como a criação de mais concursos públicos, muitos políticos visam apenas o retorno de capital, assim, não cumprindo as missões com a sociedade designada aos seus cargos. Logo, é notório a omissão do Estado no problema.
Outrossim, a exigência empresarial também é um problema. Dessa forma, o sociólogo alemão, Karl Marx, dizia que os empresários visam apenas o lucro, o que os leva a ignorar o que acontecem em seu redor. Tais fatos são verdadeiros, já que, ao exigir uma maior qualificação, esses gestores dificultam a inserção dos brasileiros formados no mercado de trabalho, visando apenas aumentar a produtividade e lucro de suas empresas, o que gera o desemprego para esse grupo. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure.
Por fim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente o Ministério do Trabalho e Emprego, a criação de mais concursos públicos e a realização de palestras em empresas, a fim de aumentar a oferta de trabalho para brasileiros formados. Os concursos públicos deverão acontecer a cada bimestre, podendo serem realizados presencialmente ou de forma online. Já as palestras deverão acontecer em locais de trabalho, e deverão abordar temas sobre a importância da criação de oportunidades para brasileiros que estão em formando. Assim, os brasileiros deverão conseguir emprego em suas áreas de formação.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido