- 27 Jan 2023, 07:40
#108553
O Brasil, em sua Constituição Federal, tem a construção de uma sociedade livre, justa e solidária como objetivo fundamental da sua república. Com base nisso, os seus gestores devem pautar seus atos em conformidade com suas normas constitucionais a fim de garantir o direito à cidadania. Logo, é imprescindível analizar as formas de se alcançar um nível condizente com a dignidade da pessoa humana.
Primeiramente, o Estado deve criar incentivos físcais às empresas que reduzirão a força de problemas que se relacionam com a falta de dinheiro, como a desigualdade social. Na medida em que, os alimentos poderão ser atendidos e haverá a elevação do indivíduo na camada social, tirando o da linha da miséria, como também esse ato direcionará o país para o cumprimento dos deveres que ele ratificou em seu território. Por exemplo, o Pacto dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado por essa nação em 1976, legisla que os países que se submeteram a seus artigos são obrigados a garantir condições de subsistência a seu povo. Em conformidade com isso, os seus gestores estarão agindo dentro da lei e buscando efetivar o direito à cidadania.
Em continuação, essa não é a única forma de contribuir para elevação social, visto que essa garantia engloba o direito ao voto, forte ferramenta capaz de mudar contextos sociais. Dito isso, uma sociedade com o nível de educação mais elevado terá conciência na hora de exercer sua cidadania, pautando suas ações com base na história, matéria que trata de temas como a ditadura militar iniciada em 1964 a qual foi uma época desta comunidade latino-americana em que seus direitos foram mitigados. Dessa forma, a educação é uma arma poderosa capaz de mudar o mundo sendo necessária para atingir uma sociedade mais igualitária.
Portanto, atingir o nível de uma sociedade mais igualitária e cidadã demanda o esforço dos seus gestores públicos. Nesse sentido, o Ministério da Econômia deve criar políticas públicas com isenções de impostos para empresas que mais contratarem com o fim de diminuir a estratificação social, não bastando o Ministério da Educação precisa cursar seus professores acerca dos direitos civis para que seja repassado às novas gerações.
Primeiramente, o Estado deve criar incentivos físcais às empresas que reduzirão a força de problemas que se relacionam com a falta de dinheiro, como a desigualdade social. Na medida em que, os alimentos poderão ser atendidos e haverá a elevação do indivíduo na camada social, tirando o da linha da miséria, como também esse ato direcionará o país para o cumprimento dos deveres que ele ratificou em seu território. Por exemplo, o Pacto dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado por essa nação em 1976, legisla que os países que se submeteram a seus artigos são obrigados a garantir condições de subsistência a seu povo. Em conformidade com isso, os seus gestores estarão agindo dentro da lei e buscando efetivar o direito à cidadania.
Em continuação, essa não é a única forma de contribuir para elevação social, visto que essa garantia engloba o direito ao voto, forte ferramenta capaz de mudar contextos sociais. Dito isso, uma sociedade com o nível de educação mais elevado terá conciência na hora de exercer sua cidadania, pautando suas ações com base na história, matéria que trata de temas como a ditadura militar iniciada em 1964 a qual foi uma época desta comunidade latino-americana em que seus direitos foram mitigados. Dessa forma, a educação é uma arma poderosa capaz de mudar o mundo sendo necessária para atingir uma sociedade mais igualitária.
Portanto, atingir o nível de uma sociedade mais igualitária e cidadã demanda o esforço dos seus gestores públicos. Nesse sentido, o Ministério da Econômia deve criar políticas públicas com isenções de impostos para empresas que mais contratarem com o fim de diminuir a estratificação social, não bastando o Ministério da Educação precisa cursar seus professores acerca dos direitos civis para que seja repassado às novas gerações.