- 24 Jan 2024, 23:19
#126994
Promulgada em 1988, a Constituição Federal vigente assegura direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porém, os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil e suas consequências, como o alto índice de desemprego, interferem no sistema equânime da federação. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem
um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado "verde e amarelo hodierno, a passividade na
reflexão crítica do brasileiro sobre a dupla jornada e as cobranças sociais são naturalizadas, ou seja, são vistas como normas deston do progresso bourdieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do problema.Consequentemente, essa ausência de autocritica funciona como base para a intensificação
dos trabalhos que não possuem reconhecimento financeiro, como os de cuidado, exercidos, em sua maioria, por mulheres, são invisibilizados e colocados como uma função do próprio gênero. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as folhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, isso não ocorre de forma correta na sociedade principalmente com as "donas de casa" contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com esse enredo, tendo em vista que o conceito de trabalho é confundido com a ideia de emprego, que está associada à produção de valores de uso para produzir valores de troca. Com isso, é inadmissivel a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, o tema é um obstáculo intrinseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelos serviços de radiodifusão do pais deve difundir informação a respeito do problema abordado. Essa medida ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiència, com o objetivo de mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, apresentar uma visão critica acerca da temática, junto de orientações especificadas por psicológas, professores e educadores. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Constituição Federal.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem
um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado "verde e amarelo hodierno, a passividade na
reflexão crítica do brasileiro sobre a dupla jornada e as cobranças sociais são naturalizadas, ou seja, são vistas como normas deston do progresso bourdieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do problema.Consequentemente, essa ausência de autocritica funciona como base para a intensificação
dos trabalhos que não possuem reconhecimento financeiro, como os de cuidado, exercidos, em sua maioria, por mulheres, são invisibilizados e colocados como uma função do próprio gênero. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as folhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, isso não ocorre de forma correta na sociedade principalmente com as "donas de casa" contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com esse enredo, tendo em vista que o conceito de trabalho é confundido com a ideia de emprego, que está associada à produção de valores de uso para produzir valores de troca. Com isso, é inadmissivel a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, o tema é um obstáculo intrinseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelos serviços de radiodifusão do pais deve difundir informação a respeito do problema abordado. Essa medida ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiència, com o objetivo de mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, apresentar uma visão critica acerca da temática, junto de orientações especificadas por psicológas, professores e educadores. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Constituição Federal.