- 18 Jul 2023, 11:33
#119275
Promulgada em 1988, a Constituição Federal, é o documento que levaria a sociedade rumo à mudança. No entanto, tal prerrogativa diverge da realidade tupiniquim no que diz respeito às Discriminações à comunidade LGBTQIA+ no país, fato que impede o desenvolvimento do Estado. Dessa maneira, é imprescindível enunciar o preconceito e o descaso governamental, os quais serão discutidos.
Diante desse cenário, vale ressaltar o preconceito, como propulsora desse impasse. Conforme Platão, "O importante da vida não é viver, mas viver bem". Nesse ínterim, no Brasil, contrasta a ideia na medida em que a falta de apoio à essa parcela, todavia, coíbe o poder progressista e, consequentemente, ocasiona cidadãos com dificuldade de inserção no mercado de trabalho e na saúde, o qual é negado às pessoas socialmente desfavorecidas, que contribui com a manutenção dessa problemática. Assim, cabe a análise aprofundada desse imbróglio.
Outrossim, merece destaque a ausência governamental para combater o problema. Nesse sentido, há uma desmoralizada negligência do Poder Estatal em relação à segurança. Um exemplo disso, é seu constante silêncio e omissão no tocante às populações LGBTQIA+ discriminadas quando se observa a falta de auxílio a essa parcela. Segundo as ideias do filósofo, Thomas Hobbes, esse viés viola o "Contrato Social", onde o Estado é responsável por seus cidadãos e tudo que os afeta socialmente. Dessa forma, com o fito de dirimir esse revés, ações precisam ser executadas pelas autoridades competentes.
Portanto, é fundamental a criação de alternativas para amenizar esse impasse. Para isso, cabe ao Poder Executivo, por meio da mídia televisiva e das redes sociais, devido ao seu alcance nacional, criar um programa de conscientização, através de entrevistas com profissionais da área, a fim de solucionar o problema em relação às discriminações. Sendo assim, as ideias pautadas na Constituição Federal serão efetivados na prática.
Diante desse cenário, vale ressaltar o preconceito, como propulsora desse impasse. Conforme Platão, "O importante da vida não é viver, mas viver bem". Nesse ínterim, no Brasil, contrasta a ideia na medida em que a falta de apoio à essa parcela, todavia, coíbe o poder progressista e, consequentemente, ocasiona cidadãos com dificuldade de inserção no mercado de trabalho e na saúde, o qual é negado às pessoas socialmente desfavorecidas, que contribui com a manutenção dessa problemática. Assim, cabe a análise aprofundada desse imbróglio.
Outrossim, merece destaque a ausência governamental para combater o problema. Nesse sentido, há uma desmoralizada negligência do Poder Estatal em relação à segurança. Um exemplo disso, é seu constante silêncio e omissão no tocante às populações LGBTQIA+ discriminadas quando se observa a falta de auxílio a essa parcela. Segundo as ideias do filósofo, Thomas Hobbes, esse viés viola o "Contrato Social", onde o Estado é responsável por seus cidadãos e tudo que os afeta socialmente. Dessa forma, com o fito de dirimir esse revés, ações precisam ser executadas pelas autoridades competentes.
Portanto, é fundamental a criação de alternativas para amenizar esse impasse. Para isso, cabe ao Poder Executivo, por meio da mídia televisiva e das redes sociais, devido ao seu alcance nacional, criar um programa de conscientização, através de entrevistas com profissionais da área, a fim de solucionar o problema em relação às discriminações. Sendo assim, as ideias pautadas na Constituição Federal serão efetivados na prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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