Os sociólogos Auguste Comte e Émile Durkheim têm uma ciência em comum a respeito da sociedade. Ela nos revela que todo ser humano passa por duas sociedades: primária e secundária. É na primária que temos a visão de mundo extremamente mutável e por família e outras influências durante a primeira infância.
As mídias e filmes como Madagascar nos trazem uma visão genérica a respeito do continente africano. Ao nos adaptarmos a essa imagem pobre sobre esses povos, se torna cada vez mais complicado desmistificar conforme crescemos com esta mentalidade. Existem várias produções cinematográficas que ressaltam a beleza e cultura da África, como Kiriku, Pantera Negra ou A Mulher-rei, que representam de maneira rica em características culturais as vestimentas, eventos, músicas e mitos, que possibilitam uma quebra na visão reduzida do valor africano.
Na contemporaneidade trazer valorização a essa cultura para outros países tem sido cada vez mais fácil graças a globalização e diversidade cultural em países como o Brasil.
Para ampliação eficaz do conhecimento cultura africano, escolas devem dedicar tempo e espaço especializado para isso. Os institutos federais já tomam providências quanto a isso, como eventos dedicados a diversidade de etnias.
A etnia e cultura africana não poderiam ficar de fora.