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Por laribezerra
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Na frase do filósofo francês Michael Focault: "As instituições nada mais são que espaços de opressão controlados por equipes dirigentes com o objetivo de oprimir aqueles que vivem as margens da sociedade", é colocada em pauta uma crítica às autoridades e aos seus respectivos comportamentos. Diante disso, a perspectiva de Focault têm ligação com uma das mazelas sociais mais recorrentes no Brasil: o uso de drogas como um problema de saúde pública e a marginalização dos dependentes químicos. Logo, é preciso um olhar crítico sob o cenário preocupante de ineficiência governamental com uma parcela da população, a qual, sofre com os efeitos do impasse referido.
Em primeira instância, o uso de psicoativantes deve ser entendido como um obstáculo na saúde e também no contexto social, o qual requer prevenção e tratamento. Nesse sentido, o Hospital Universitário de Copenhaque afirma que os usuários de substâncias químicas são os grupos mais propícios a adquirir distúrbios mentais severos, como a esquizofrenia e a depressão, devido as resultâncias dos entorpecentes usados por eles. Dessa maneira, tais implicações transformam o modo de vida desses indivíduos , colocando-os em situações de violência urbana e no âmbito do tráfico de drogas, além de causar danos quase irreversíveis aos neurônios do cérebro. É inadmissível que essa conjuntura ainda seja de proporção severa, em razão da irresponsabilidade estatal e a ausência de programas de apoio com os panoramas citados.
Em segunda instância, o preconceito enraizado e o estereótipo de "marginais" destinados aos toxicômanos ainda é um fator, no qual, intensifica nas perdas de relacionamentos na vida pessoal e nas interações profissionais dessas pessoas. Destarte, o autor Marcelino Freire no livro "Contos Negreiros", conta a história de um personagem pendente ao uso de drogas e como a exclusão afetou em sua inserção na sociedade. Por esse ângulo, a realidade da figura ficcional mostra uma semelhança com a situação de muitos cidadãos com vício em psicoativos e a falta de eficiência no direito deles se reinserirem no corpo social e na reestruturação de vida. Infelizmente, é inaceitável que as autoridades locais não estejam aptas a lidar com esse quadro hordiendo e tratem de forma inexistente e excludente.
Portanto, é dever do Ministério da Saúde, órgão responsável pela administração do bem-estar no país, providenciar mais postos de saúde, com maior atenção à expansão da rede de assistência comunitária, através da maior destinação de verbas para esse setor, com o intuito de aumentar o índice de pacientes em reabilitação das drogas e uma melhora psicológica dos mesmos. Além disso, o Governo Federal necessita fazer a reinserção dos indivíduos, através de empregos e a escolarização, para que produzam um suporte social e cresçam as chances desses sujeitos de se reerguerem contra o vício, pois desse modo, serão reduzidas as taxas de dependência de narcóticos no Brasil.
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