- 05 Fev 2023, 15:21
#109031
Após a Primeira Guerra Mundial, em 1918, a Organização das Nações Unidas (ONU)
ocorreu uma grande para fomentar o empreendedorismo na Europa, que teve como objetivo
a tomada da economia. No entanto, as soluções para acabar com a crise não obteve sucesso
e grande parte do dinheiro dos financiamentos foi desperdiçado dos cofres públicos. Percebese que, o empreendedorismo é fundamental para o sucesso de um país, no entanto, muitos
fatores atrapalham, como, taxas tributarias elevadas, falta de apoio financeiro e a preparação dos
candidatos a empreendedores.
Dessa forma, implementar a educação empreendedora em todos os níveis, com ênfase
no nível básico foi um passo importante para o futuro do empreendedorismo no Brasil. No entanto,
devido ao atraso da nova forma de ensino os impactos são significativos para o insucesso de négo
cios iniciais, de acordo com uma avaliação feita pelo GEM 2019 (Global Entrepreneurship Monitor)
sobre o nível de educação empreendedora no ensino fundamental e médio, a pontuação média foi
2, sendo o menor valor recebido. Contudo, esta nova forma de ensino não se relaciona somente
a criação de um negócio. Para Lous Filion, se aplica para o desenvolvimento ao pequenos negócios
ou emprego, pode incluir um trabalho familiar e sucesso dele, o autoemprego, o empreendedo
rismo tecnológico, entre outros setores de empreendimentos empresariais.
Os impactos devido a falta de conhecimento para a criação de um negócio são mensurados
pelo IBGE em 2015, que concluiu que cerca de 22% dos negócios não sobrevivem ao primeiro ano
de funciona
mento no país, além do mais, antes de complementar cinco anos 52,5% quebram. Desse modo, as
razões que podem levar um empreendimento a falência se dá pela má gestão financeira, falta de
planejamento e o desconhecimento generalizado. O apoio financeiro dos órgãos públicos ainda não
são favoráveis, pois há dificuldades para as novas empresas obterem bons serviços bancários.
Dessa forma, a Educação Empreendedora no país é de suma importância para sanar futuros
problemas que se encontra no empreendedorismo brasileiro. Ademias, medidas são necessárias
para melhorar está nova metodologia de ensino. Conceber programas de competição em parcerias
com as empresas privadas e o setor público; fazer a atualização de professores e capacitá-los para
ensinar além do empreendedorismo didático de ensino, mas com ênfase em negócios digitais, para
isso, oferecer cursos profissionalizantes para além da sala de aula e integrar a inovação contemplando o governo, instituições de desenvolvimento e pesquisa, mercado, empresas de pequenos negócios.
Somente assim, teremos resultados satisfatórios para um país mais desenvolvido economicamente.
ocorreu uma grande para fomentar o empreendedorismo na Europa, que teve como objetivo
a tomada da economia. No entanto, as soluções para acabar com a crise não obteve sucesso
e grande parte do dinheiro dos financiamentos foi desperdiçado dos cofres públicos. Percebese que, o empreendedorismo é fundamental para o sucesso de um país, no entanto, muitos
fatores atrapalham, como, taxas tributarias elevadas, falta de apoio financeiro e a preparação dos
candidatos a empreendedores.
Dessa forma, implementar a educação empreendedora em todos os níveis, com ênfase
no nível básico foi um passo importante para o futuro do empreendedorismo no Brasil. No entanto,
devido ao atraso da nova forma de ensino os impactos são significativos para o insucesso de négo
cios iniciais, de acordo com uma avaliação feita pelo GEM 2019 (Global Entrepreneurship Monitor)
sobre o nível de educação empreendedora no ensino fundamental e médio, a pontuação média foi
2, sendo o menor valor recebido. Contudo, esta nova forma de ensino não se relaciona somente
a criação de um negócio. Para Lous Filion, se aplica para o desenvolvimento ao pequenos negócios
ou emprego, pode incluir um trabalho familiar e sucesso dele, o autoemprego, o empreendedo
rismo tecnológico, entre outros setores de empreendimentos empresariais.
Os impactos devido a falta de conhecimento para a criação de um negócio são mensurados
pelo IBGE em 2015, que concluiu que cerca de 22% dos negócios não sobrevivem ao primeiro ano
de funciona
mento no país, além do mais, antes de complementar cinco anos 52,5% quebram. Desse modo, as
razões que podem levar um empreendimento a falência se dá pela má gestão financeira, falta de
planejamento e o desconhecimento generalizado. O apoio financeiro dos órgãos públicos ainda não
são favoráveis, pois há dificuldades para as novas empresas obterem bons serviços bancários.
Dessa forma, a Educação Empreendedora no país é de suma importância para sanar futuros
problemas que se encontra no empreendedorismo brasileiro. Ademias, medidas são necessárias
para melhorar está nova metodologia de ensino. Conceber programas de competição em parcerias
com as empresas privadas e o setor público; fazer a atualização de professores e capacitá-los para
ensinar além do empreendedorismo didático de ensino, mas com ênfase em negócios digitais, para
isso, oferecer cursos profissionalizantes para além da sala de aula e integrar a inovação contemplando o governo, instituições de desenvolvimento e pesquisa, mercado, empresas de pequenos negócios.
Somente assim, teremos resultados satisfatórios para um país mais desenvolvido economicamente.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido