- 31 Mar 2024, 19:00
#128292
Em 1988, Ulysses Guimarães, seguindo uma ideologia de progresso e igualdade, promulgou a constituição Federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direto à educação financeira.
No Brasil atual, entretanto, tal garantia, muitas vezes, não é verificada, já que nas escolas públicas os cidadãos não têm facilmente disponível aulas sobre tal assunto.
Sob esse aspecto, a fim de mitigar essa problemática, convém averiguar o descaso governamental como uma das principais causas e a estilização do ensino e suas consequências relacionadas a esse impasse.
Além do mais, ressalta-se que por mais que exista cursos que expande ainda mais o conhecimento sobre este tema, muitas pessoas vivem apenas com um salário mínimo para suprir todas as suas necessidades e trabalham em empresas que exigem muito de seu tempo. Ou seja, não lhes sobra tempo, nem dinheiro. E isso também configura-se como um entrave no que tange à questão da educação financeira.
Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: Se as pessoas não têm acesso à informação sobre educação financeira, sua visão será limitada, o que dificulta a erradicação do problema.
Diante do exposto, interfere-se a necessidade de ação em prol da diminuição dos problemas decorrentes a falta de educação financeira por ser um assunto nacional. Para que isso ocorra, o MEC deve desenvolver campanhas em escolas a fim de conscientizar por meio de outras vítimas do problema e também de especialistas no assunto, trazendo mais informações e visando o fim do problema de falta de Educação no Brasil.
No Brasil atual, entretanto, tal garantia, muitas vezes, não é verificada, já que nas escolas públicas os cidadãos não têm facilmente disponível aulas sobre tal assunto.
Sob esse aspecto, a fim de mitigar essa problemática, convém averiguar o descaso governamental como uma das principais causas e a estilização do ensino e suas consequências relacionadas a esse impasse.
Além do mais, ressalta-se que por mais que exista cursos que expande ainda mais o conhecimento sobre este tema, muitas pessoas vivem apenas com um salário mínimo para suprir todas as suas necessidades e trabalham em empresas que exigem muito de seu tempo. Ou seja, não lhes sobra tempo, nem dinheiro. E isso também configura-se como um entrave no que tange à questão da educação financeira.
Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: Se as pessoas não têm acesso à informação sobre educação financeira, sua visão será limitada, o que dificulta a erradicação do problema.
Diante do exposto, interfere-se a necessidade de ação em prol da diminuição dos problemas decorrentes a falta de educação financeira por ser um assunto nacional. Para que isso ocorra, o MEC deve desenvolver campanhas em escolas a fim de conscientizar por meio de outras vítimas do problema e também de especialistas no assunto, trazendo mais informações e visando o fim do problema de falta de Educação no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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