- 18 Abr 2023, 15:01
#114074
O Brasil está passando por um momento delicado em relação à economia e ao balanço fiscal. Esse fato é um reflexo da situação financeira das famílias brasileiras, as quais, além de sofrerem com a diminuição do poder de compra real acabam sendo afetadas pela carência de educação e inteligência financeira.
Segundo a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) quase 35% da população do Brasil gasta mais do que recebe. Esses números mostram que existe uma grande diferença entre a renda média dos brasileiros e a média dos gastos necessários para se ter uma vida digna. E como resultado, 78% das famílias do Brasil possuem alguma dívida em aberto, refletindo no aumento da inadimplência, nas restrições e nos custos ao acesso ao crédito, e assim, afetando a recuperação da economia brasileira.
Outro dado importante divulgado pela Fenaban foi que somente um em cada cinco brasileiros poderiam conseguir suportar uma despesa inesperada assim é possível notar que a sociedade não possui o correto conhecimento sobre como gerir receitas e gastos pessoais, dificultando ainda mais o processo de recuperação financeira. Então, a fim de ajudar as pessoas em situação de endividamento e fomentar a educação e a inteligência financeira, algumas instituições bancárias e não bancárias, como o Banco do Brasil e o Serasa, incentivam o uso consciente do dinheiro e facilitam acordos para sanar dívidas.
Diante do exposto, é possível perceber que apesar dos fatores econômicos a sociedade brasileira é necessitada de conhecimentos sobre como administrar finanças pessoais. Portanto, a educação financeira deve ser fomentada e deve ser englobada como um tópico de importância dentro do sistema educacional brasileiro.
Segundo a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) quase 35% da população do Brasil gasta mais do que recebe. Esses números mostram que existe uma grande diferença entre a renda média dos brasileiros e a média dos gastos necessários para se ter uma vida digna. E como resultado, 78% das famílias do Brasil possuem alguma dívida em aberto, refletindo no aumento da inadimplência, nas restrições e nos custos ao acesso ao crédito, e assim, afetando a recuperação da economia brasileira.
Outro dado importante divulgado pela Fenaban foi que somente um em cada cinco brasileiros poderiam conseguir suportar uma despesa inesperada assim é possível notar que a sociedade não possui o correto conhecimento sobre como gerir receitas e gastos pessoais, dificultando ainda mais o processo de recuperação financeira. Então, a fim de ajudar as pessoas em situação de endividamento e fomentar a educação e a inteligência financeira, algumas instituições bancárias e não bancárias, como o Banco do Brasil e o Serasa, incentivam o uso consciente do dinheiro e facilitam acordos para sanar dívidas.
Diante do exposto, é possível perceber que apesar dos fatores econômicos a sociedade brasileira é necessitada de conhecimentos sobre como administrar finanças pessoais. Portanto, a educação financeira deve ser fomentada e deve ser englobada como um tópico de importância dentro do sistema educacional brasileiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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