A educação inclusiva é uma ação que busca desenvolver ambientes educacionais que rejeite a exclusão, cujo objetivo é promover recursos de aprendizagem de forma igualitária e justa, independente da diferença de cada pessoa.
A educação é um dos principais fatores que contribui para o desenvolvimento da vida pessoal e profissional, diante disso deve-se haver um preparatório adequado a cada pessoa, respeitando as potencialidades e reconhecendo suas necessidades.
Pode-se presenciar a ausência dessa educação no filme “Extraordinário” onde o protagonista contém uma deformação facial, se tornando vítima de bullying em um ambiente escolar, trazendo o sentimento de rejeição e má experiência por ter sido ridicularizado. A princípio, o filme traz essa crítica sob a sociedade demonstrando que o capacitismo continua existindo em nossa federação, levando a marginalização e subestimação a capacidade humana. Cada indivíduo tem uma trajetória de vida singular, com diferentes condições sociais, emocionais e físicas, que muitas vezes não é atendida por escolas que usam métodos padronizados de ensino, a empatia é uma ferramenta primordial em
situações como essa.
Mediante ao que foi argumentado, uma vez que o Estado, investir em recursos pedagógicos adequados, produção de conhecimento e formação dos profissionais da educação, é possível transformar a educação e garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial, dando a sua real valorização nessa sociedade.