- 02 Nov 2023, 15:30
#124396
No Brasil, a Constituição de 1988 assegura Educação e Transporte como pilares do Estado Democrático de Direito, buscando o bem-estar social. No entanto, essa premissa não é efetivada para todos os alunos, desse modo, contribuindo para a evasão escolar. Logo, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a complicada metodologia de ensino dificultando a aprendizagem e a falta de transporte escolar impedindo o acesso à educação dos alunos.
Primeiramente, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, porém, em contratempo, por conta de linguagem técnica rebuscada, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, representando uma falha na Constituição, a qual garante o direito à educação.
Nesse sentido, segundo a filosofia de John Locke no "Contrato social", o qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o da educação, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil por conta da falta de transportes escolares, pois na visão governamental há temas de maior importância do que investir na Educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Ademais, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis, sofrem dessa questão. Sendo assim, violando o que a Carta Magna garante.
Dessa forma, para solucionar esse problema, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o Ministério da Educação, em parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos, seja nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade. Além disso, mediante reuniões com a direção escolar, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, adaptando os professores a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada. Deste modo, alinhando específicas metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo o imperativo de agir frente a estes desafios.
Primeiramente, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, porém, em contratempo, por conta de linguagem técnica rebuscada, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, representando uma falha na Constituição, a qual garante o direito à educação.
Nesse sentido, segundo a filosofia de John Locke no "Contrato social", o qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o da educação, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil por conta da falta de transportes escolares, pois na visão governamental há temas de maior importância do que investir na Educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Ademais, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis, sofrem dessa questão. Sendo assim, violando o que a Carta Magna garante.
Dessa forma, para solucionar esse problema, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o Ministério da Educação, em parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos, seja nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade. Além disso, mediante reuniões com a direção escolar, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, adaptando os professores a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada. Deste modo, alinhando específicas metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo o imperativo de agir frente a estes desafios.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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