- 04 Nov 2023, 14:07
#124950
No Brasil, a Constituição de 1988 assegura Educação e Transporte como pilares do Estado Democrático de Direito, buscando o bem-estar social. No entanto, essa premissa não é efetivada para todos os alunos, contribuindo assim, para a evasão escolar. Logo, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a complicada metodologia de ensino dificultando a aprendizagem e a falta de transporte escolar impedindo o acesso à educação dos alunos.
Primeiramente, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da Educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, entretanto, por conta de linguagem técnica rebuscada, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, inibindo o direito ao ensino e, consequentemente, a sua liberdade segundo Epicteto.
Nesse sentido, sobre a filosofia de John Locke no "Contrato social", o qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o do Transporte, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil devido à falta de conduções escolares, a qual é agravada por dificuldades logísticas e problemas de acessibilidade, a medida que na visão governamental há temas de maior importância do que investir na educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Ademais, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis em área urbana, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para solucionar esse problema, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o Ministério da Educação, em parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade, inicialmente focando nas áreas urbanas de maior vulnerabilidade e identificando no que precisam de ajuda. Além disso, mediante reuniões com a direção escolar, adaptando os professores a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, recrutando tutores especializados que possam auxiliar nesse caminho. Destarte, não apenas alinhando metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela, mas também em consonância com os princípios da Carta Magna.
Primeiramente, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da Educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, entretanto, por conta de linguagem técnica rebuscada, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, inibindo o direito ao ensino e, consequentemente, a sua liberdade segundo Epicteto.
Nesse sentido, sobre a filosofia de John Locke no "Contrato social", o qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o do Transporte, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil devido à falta de conduções escolares, a qual é agravada por dificuldades logísticas e problemas de acessibilidade, a medida que na visão governamental há temas de maior importância do que investir na educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Ademais, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis em área urbana, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para solucionar esse problema, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o Ministério da Educação, em parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade, inicialmente focando nas áreas urbanas de maior vulnerabilidade e identificando no que precisam de ajuda. Além disso, mediante reuniões com a direção escolar, adaptando os professores a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, recrutando tutores especializados que possam auxiliar nesse caminho. Destarte, não apenas alinhando metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela, mas também em consonância com os princípios da Carta Magna.