- 21 Jul 2022, 21:51
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Um dos pontos mais importantes no debate sobre a mortalidade no trânsito é observar que o homem, mais do que formador do processo social, configura-se como produto dessa mesma sociedade. Nesse sentido, é necessário avaliar fatores como o uso de estimulantes, álcool e do celular na direção.
Destaca-se, de início, que o uso de estimulantes para ficar acordado e comum entre os caminhoneiros o que e perigoso, durante viagens longas eles usam algum tipo de estimulante o que e ruim, pois após passar o efeito corre o risco do motorista dormir no volante, por isso e necessário que as empresas administrem melhor essas viagens, disponibilizando hotéis/pousadas para os seus empregados.
Outro fator, e o uso de álcool na direção que e um problema muito comum entre os jovens, o índice de mortos nas rodovias devido ao seu uso ainda e alto, no Brasil nem todos os jovens têm discernimento sobre os riscos que o álcool pode causar, com isso alguns, o usam de forma exagerada, colocando em risco a sua vida e dos seus amigos.
Sobre essa ótica, o uso do celular na direção retira a concentração e causa acidentes, o aparelho ao volante tornou-se comum, os poucos segundos que se desvia o olhar da rua pode causar uma tragédia, precisa-se de mais responsabilidade ao conduzir, pois, o veículo pode se tornar uma arma fatal.
É, urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para reduzir as taxas de mortalidade no trânsito. Nesse sentido, as autoescolas — responsáveis pelo ensino do trânsito — e o governo brasileiro, devem desconstruir a ideia de uso de estimulantes, e álcool de qualquer tipo antes de dirigir, por meio de leis e projetos, como ações comunitárias e Blitz, capazes de diminuir o seu uso.
Essa iniciativa teria finalidade de mitigar o uso do celular na direção e de garantir que o Brasil seja uma nação saudável e de fato livre da mortalidade no trânsito.
Destaca-se, de início, que o uso de estimulantes para ficar acordado e comum entre os caminhoneiros o que e perigoso, durante viagens longas eles usam algum tipo de estimulante o que e ruim, pois após passar o efeito corre o risco do motorista dormir no volante, por isso e necessário que as empresas administrem melhor essas viagens, disponibilizando hotéis/pousadas para os seus empregados.
Outro fator, e o uso de álcool na direção que e um problema muito comum entre os jovens, o índice de mortos nas rodovias devido ao seu uso ainda e alto, no Brasil nem todos os jovens têm discernimento sobre os riscos que o álcool pode causar, com isso alguns, o usam de forma exagerada, colocando em risco a sua vida e dos seus amigos.
Sobre essa ótica, o uso do celular na direção retira a concentração e causa acidentes, o aparelho ao volante tornou-se comum, os poucos segundos que se desvia o olhar da rua pode causar uma tragédia, precisa-se de mais responsabilidade ao conduzir, pois, o veículo pode se tornar uma arma fatal.
É, urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para reduzir as taxas de mortalidade no trânsito. Nesse sentido, as autoescolas — responsáveis pelo ensino do trânsito — e o governo brasileiro, devem desconstruir a ideia de uso de estimulantes, e álcool de qualquer tipo antes de dirigir, por meio de leis e projetos, como ações comunitárias e Blitz, capazes de diminuir o seu uso.
Essa iniciativa teria finalidade de mitigar o uso do celular na direção e de garantir que o Brasil seja uma nação saudável e de fato livre da mortalidade no trânsito.