- 03 Nov 2023, 22:46
#124827
Na obra cinematográfica “WALL-E”, toda a humanidade passa a viver em uma nave espacial após a terra se tornar inabitável, devido à quantidade de lixo e à poluição atmosférica, assim fica o robô WALL-E para limpar o planeta, ele passa dias compactando lixo até encontrar um novo robô, EVA, que traz pistas sobre o destino da vida humana. Fora da ficção, nota-se uma realidade diferente, em que a educação para o consumo sustentável: estratégias de preservação do meio ambiente é um desafio, fato que pode ser explicado pela falta de legislação e impunidade.
Com efeito, é notável a falta de legislação como um dos impulsionadores para o consumo sustentável e preservação do meio ambiente serem tratados banalmente. De acordo com Umberto Eco, “para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável”. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna explicitada pela falta de legislação adequada, por razão da baixa movimentação das autoridades com intuito de preservar o meio ambiente e manter a união social. Consequentemente, a grega diversos problemas para o ser humano, como a poluição ambiental e a degradação da camada de ozônio, acarretando para os indivíduos doenças, por exemplo: câncer de pele. Diante disso, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar mais a problemática, evidenciando a necessidade de reformulação do Poder Público.
Ademais, a impunidade também é um grande agravante para persistência dos desafios para o consumo sustentável na sociedade. Sob esse viés, o psicólogo americano B. F. Skinner e sua teoria do condicionamento operante diz que: “O homem tende a repetir seus atos até ser devidamente punido”. Desse modo, observa-se que a punição é necessária para sociedade rever seus comportamentos e gerar uma mudança, pois a impunidade consiste na sensação compartilhada entre membros com o pensamento de que a punição de seus atos são insuficientes, faz com que eles continuem cometendo até recebem uma lição adequada. Dessa maneira, tem-se como consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange a educação para o consumo sustentável e estratégia de preservação do meio ambiente. Logo, torna-se claro a necessidade de medidas que visem combater a problemática, gerando o consumo sustentável, essencial para o desenvolvimento do país.
Portanto, é notório a urgência de conter os problemas ecossistêmicos. Nesse contexto, torna-se imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente, órgão responsável por promover a recuperação ambiental, criar projetos e propostas, por meio de campanhas em escolas e universidades, com a finalidade de conscientizar crianças e adolescentes sobre o problema. Sendo assim, o exemplo do robô WALL-E sairá da ficção e será seguido por todos os cidadãos.
Com efeito, é notável a falta de legislação como um dos impulsionadores para o consumo sustentável e preservação do meio ambiente serem tratados banalmente. De acordo com Umberto Eco, “para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável”. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna explicitada pela falta de legislação adequada, por razão da baixa movimentação das autoridades com intuito de preservar o meio ambiente e manter a união social. Consequentemente, a grega diversos problemas para o ser humano, como a poluição ambiental e a degradação da camada de ozônio, acarretando para os indivíduos doenças, por exemplo: câncer de pele. Diante disso, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar mais a problemática, evidenciando a necessidade de reformulação do Poder Público.
Ademais, a impunidade também é um grande agravante para persistência dos desafios para o consumo sustentável na sociedade. Sob esse viés, o psicólogo americano B. F. Skinner e sua teoria do condicionamento operante diz que: “O homem tende a repetir seus atos até ser devidamente punido”. Desse modo, observa-se que a punição é necessária para sociedade rever seus comportamentos e gerar uma mudança, pois a impunidade consiste na sensação compartilhada entre membros com o pensamento de que a punição de seus atos são insuficientes, faz com que eles continuem cometendo até recebem uma lição adequada. Dessa maneira, tem-se como consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange a educação para o consumo sustentável e estratégia de preservação do meio ambiente. Logo, torna-se claro a necessidade de medidas que visem combater a problemática, gerando o consumo sustentável, essencial para o desenvolvimento do país.
Portanto, é notório a urgência de conter os problemas ecossistêmicos. Nesse contexto, torna-se imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente, órgão responsável por promover a recuperação ambiental, criar projetos e propostas, por meio de campanhas em escolas e universidades, com a finalidade de conscientizar crianças e adolescentes sobre o problema. Sendo assim, o exemplo do robô WALL-E sairá da ficção e será seguido por todos os cidadãos.
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