- 07 Ago 2023, 18:58
#120385
O filósofo Hans Jonas, em "princípio de responsabilidade", enfatiza que a sobrevivência da humanidade depende do esforço coletivo para cuidar do planeta e, assim, assegurar o futuro. De modo análogo, nota-se por parte do Governo e da população uma desvalorização do meio ambiente, indo contra o pensamento do filósofo, uma vez que há a necessidade de desenvolver uma educação voltada para um consumo sustentável. Isso porque um egoísmo, onde os livros são priorizados, foi gerado e sustentado não só pelo descaso governamental, mas também pelas lacunas educacionais.
Diante desse cenário, é notório que o descaso do governo amplia a problemática, visto que a má administração impossibilita o desenvolvimento de ideias para uma sociedade mais sustentável, onde tenha produtos biodegradáveis e serviços de reciclagem. Sob essa ótica, cabe mencionar os conceitos históricos criados pela Alemanha do século XX, denominado “Sociedade cotovelo”, que se baseiam em uma ordem social na qual o egoísmo, a crueldade e os interesses próprios prevalecem. Nesse sentido, observa-se na sociedade brasileira a predominância dos interesses e egoísmo dos governantes que, por sua vez, deixam de investir em incentivos de práticas sustentáveis, visando apenas a economia do país. Logo, é inaceitável que esse egoísmo persista.
Ademais, as falhas na educação se tornam mais um obstáculo devido à ineficiência no papel de conscientizar e ensinar sobre reciclagem e reutilização, dessa forma, aumentando os impactos ambientais. Segundo o filósofo Confúcio, “Não corrigir as nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros”. Nesse contexto, vale ressaltar a colonização do Brasil, período marcado por uma grande exploração da natureza, da qual, seguindo o ponto de vista do filósofo, persiste até os dias atuais devido à normalização, o que consequentemente se torna um novo erro -o consumo exagerado dos recursos naturais-. Nesse viés, cabe à escola ensinar sobre a importância do meio ambiente para que as crianças não cometam o mesmo erro no futuro.
Portanto fica evidente a necessidade de medidas para amenizar os impactos do consumismo. Para isso, o Estado por meio de investimentos em políticas públicas, devem providenciar auxílios monetários para o desenvolvimentos de produtos e serviços sustentáveis, com a finalidade de obter ambientes de reciclagem e produtos biodegradáveis que danifiquem menos o meio ambiente. Além disso, urge que o Ministério da Educação crie campanhas de práticas sustentáveis que ensinem reciclagem, através de palestras, a fim de desenvolver uma educação ambiental nas escolas. Somente assim, alcançaremos o “Princípios de responsabilidade” do Hans Jonas
Diante desse cenário, é notório que o descaso do governo amplia a problemática, visto que a má administração impossibilita o desenvolvimento de ideias para uma sociedade mais sustentável, onde tenha produtos biodegradáveis e serviços de reciclagem. Sob essa ótica, cabe mencionar os conceitos históricos criados pela Alemanha do século XX, denominado “Sociedade cotovelo”, que se baseiam em uma ordem social na qual o egoísmo, a crueldade e os interesses próprios prevalecem. Nesse sentido, observa-se na sociedade brasileira a predominância dos interesses e egoísmo dos governantes que, por sua vez, deixam de investir em incentivos de práticas sustentáveis, visando apenas a economia do país. Logo, é inaceitável que esse egoísmo persista.
Ademais, as falhas na educação se tornam mais um obstáculo devido à ineficiência no papel de conscientizar e ensinar sobre reciclagem e reutilização, dessa forma, aumentando os impactos ambientais. Segundo o filósofo Confúcio, “Não corrigir as nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros”. Nesse contexto, vale ressaltar a colonização do Brasil, período marcado por uma grande exploração da natureza, da qual, seguindo o ponto de vista do filósofo, persiste até os dias atuais devido à normalização, o que consequentemente se torna um novo erro -o consumo exagerado dos recursos naturais-. Nesse viés, cabe à escola ensinar sobre a importância do meio ambiente para que as crianças não cometam o mesmo erro no futuro.
Portanto fica evidente a necessidade de medidas para amenizar os impactos do consumismo. Para isso, o Estado por meio de investimentos em políticas públicas, devem providenciar auxílios monetários para o desenvolvimentos de produtos e serviços sustentáveis, com a finalidade de obter ambientes de reciclagem e produtos biodegradáveis que danifiquem menos o meio ambiente. Além disso, urge que o Ministério da Educação crie campanhas de práticas sustentáveis que ensinem reciclagem, através de palestras, a fim de desenvolver uma educação ambiental nas escolas. Somente assim, alcançaremos o “Princípios de responsabilidade” do Hans Jonas
Vai haver momentos em que você ira questionar suas próprias decisões e quando você fizer isso, lembre-se:
VOCÊ É O LIDER DA SUA VIDA ❣
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