- 04 Jun 2024, 09:29
#130293
O artigo 227 da Constituição Federal do Brasil, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, garante prioridade absoluta às crianças, assegurando-lhes direitos como saúde, educação, lazer e convivência familiar. No entanto, a realidade brasileira não reflete totalmente o que está estabelecido no documento federativo, evidenciando um alto índice de impactos negativos decorrentes do consumo excessivo de jogos eletrônicos pelo público infantil. Nesse contexto, é crucial examinar os fatores geradores dessa situação: a negligência familiar e a busca por escape.
Inicialmente, é válido ressaltar que a desatenção dos responsáveis é uma das principais fragilidades desse cenário. Conforme os estudos de São Tomás de Aquino sobre "família", ele via o marido como o responsável pela proteção e provisão da casa, e a esposa como a administradora do lar, colaborando no cuidado e educação dos filhos. Dessa maneira, os pais da sociedade atual falham em cumprir os princípios fundamentais estabelecidos por Aquino, no qual tal desleixo, atribui às suas ocupações empresariais, podendo resultar na falta de controle e orientação sobre o tempo e conteúdo dos jogos de seus filhos, favorecendo o desenvolvimento de comportamentos compulsivos e danos psicológicos. Desse modo, a ausência de limites necessários corrobora ainda mais o quadro diante das tecnologias.
Além disso, é fundamental destacar que a busca por escape intensifica o cenário de compulsão dos adolescentes por jogos virtuais. Segundo a Associação Britânica de Gerenciamento da Raiva, jovens dedicam até 16 horas diárias aos videogames podem desenvolver vícios, isolamento social e manifestarem comportamentos agressivos. Em vista disso, pela vida dessas crianças se tornarem monótona no ambiente em que vivem, carecem de opções de lazer e atividades extracurriculares. Como resultado, o público-alvo busca nesses jogos uma forma de distração ou até mesmo um refúgio para lidar com emoções negativas, possibilitando-as escaparem de problemas familiares, escolares ou sociais. Por conseguinte, esses fatores evidenciam como a falta de acompanhamento agrava o desenvolvimento dos jovens impactando negativamente suas vidas.
Portanto, é essencial mudanças no cenário do consumo excessivo de jogos eletrônicos por crianças no Brasil. Para isso, o Ministério da Saúde, em conjunto com os Conselhos Tutelares, deve, realizar campanhas educativas, voltadas aos pais, para orientá-los sobre o controle do uso de jogos, enfatizando a importância de estabelecer limites claros de tempo e fornecer estratégias para reduzir comportamentos compulsivos e promovendo um equilíbrio na rotina dos jovens. Ademais, o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem de melhorar os sistemas de monitoramento, garantindo aos responsáveis um acesso mais detalhado às atividades virtuais de seus filhos. Tal medida aumentará a supervisão dos conteúdos acessados e também permitirá a definição de limites temporais para atividades on-line, promovendo um uso mais consciente e equilibrado da tecnologia na comunidade brasileira.
Inicialmente, é válido ressaltar que a desatenção dos responsáveis é uma das principais fragilidades desse cenário. Conforme os estudos de São Tomás de Aquino sobre "família", ele via o marido como o responsável pela proteção e provisão da casa, e a esposa como a administradora do lar, colaborando no cuidado e educação dos filhos. Dessa maneira, os pais da sociedade atual falham em cumprir os princípios fundamentais estabelecidos por Aquino, no qual tal desleixo, atribui às suas ocupações empresariais, podendo resultar na falta de controle e orientação sobre o tempo e conteúdo dos jogos de seus filhos, favorecendo o desenvolvimento de comportamentos compulsivos e danos psicológicos. Desse modo, a ausência de limites necessários corrobora ainda mais o quadro diante das tecnologias.
Além disso, é fundamental destacar que a busca por escape intensifica o cenário de compulsão dos adolescentes por jogos virtuais. Segundo a Associação Britânica de Gerenciamento da Raiva, jovens dedicam até 16 horas diárias aos videogames podem desenvolver vícios, isolamento social e manifestarem comportamentos agressivos. Em vista disso, pela vida dessas crianças se tornarem monótona no ambiente em que vivem, carecem de opções de lazer e atividades extracurriculares. Como resultado, o público-alvo busca nesses jogos uma forma de distração ou até mesmo um refúgio para lidar com emoções negativas, possibilitando-as escaparem de problemas familiares, escolares ou sociais. Por conseguinte, esses fatores evidenciam como a falta de acompanhamento agrava o desenvolvimento dos jovens impactando negativamente suas vidas.
Portanto, é essencial mudanças no cenário do consumo excessivo de jogos eletrônicos por crianças no Brasil. Para isso, o Ministério da Saúde, em conjunto com os Conselhos Tutelares, deve, realizar campanhas educativas, voltadas aos pais, para orientá-los sobre o controle do uso de jogos, enfatizando a importância de estabelecer limites claros de tempo e fornecer estratégias para reduzir comportamentos compulsivos e promovendo um equilíbrio na rotina dos jovens. Ademais, o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem de melhorar os sistemas de monitoramento, garantindo aos responsáveis um acesso mais detalhado às atividades virtuais de seus filhos. Tal medida aumentará a supervisão dos conteúdos acessados e também permitirá a definição de limites temporais para atividades on-line, promovendo um uso mais consciente e equilibrado da tecnologia na comunidade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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