- 15 Set 2023, 18:55
#121932
O filme Jogos Vorazes retrata uma sociedade futura distópica dividida em distritos comandados por um regime totalitário, em que anualmente ocorre um espetáculo em forma de reality show com escolhidos dos distritos para um combate até a morte. Fora da ficção, a sociedade brasileira passa por uma espetacularização da tragédia pela Mídia na busca por audiência, semelhante ao ocorrido no filme. Nesse prisma, é válido ressaltar a objetificação da vítima e a mídia perdendo sua função de informar como principais consequências de tal problemática.
Em primeira análise, vale ressaltar a coisificação que a Mídia gera nas vítimas. Segundo o filósofo Byung-Chul Han em seu livro "Topologia da violência”, aborda sobre como o ser humano possui um fascínio pela tragédia de outro. Paralelamente, os diversos meios de veiculação de mensagens se aproveitam desse fascínio para aumentar o número de espectadores, levando a um sensacionalismo que torna o afetado por uma tragédia em um meio para esse objetivo, o desumanizando.
Ademais, é notório ressaltar como a mídia perde sua principal função. Conforme o artigo 5º da Constituição Federal, prevê o acesso à informação a todos. Todavia, esse direito é ameaçado quando a mídia abandona seu papel de informar de forma simples e com imparcialidade para apresentar a notícia de forma a prender o público apoiada em uma linguagem e imagens que apelem para tal. Ademais, a Mídia está inteiramente apoiada em uma lógica capitalista que visa o lucro e justifica essas ações.
Portanto, é preciso que o estado tome providências a respeito dessa espetacularização da tragédia pelos veículos midiáticos. Para isso, o Ministério da Comunicação promove a fiscalização dos demais canais de Mídia a fim de evitar a espetacularização e que a informação seja transmitida de forma correta. Somente assim, fenômenos trágicos não serão tratados como um show assim como em Jogos Vorazes.
Em primeira análise, vale ressaltar a coisificação que a Mídia gera nas vítimas. Segundo o filósofo Byung-Chul Han em seu livro "Topologia da violência”, aborda sobre como o ser humano possui um fascínio pela tragédia de outro. Paralelamente, os diversos meios de veiculação de mensagens se aproveitam desse fascínio para aumentar o número de espectadores, levando a um sensacionalismo que torna o afetado por uma tragédia em um meio para esse objetivo, o desumanizando.
Ademais, é notório ressaltar como a mídia perde sua principal função. Conforme o artigo 5º da Constituição Federal, prevê o acesso à informação a todos. Todavia, esse direito é ameaçado quando a mídia abandona seu papel de informar de forma simples e com imparcialidade para apresentar a notícia de forma a prender o público apoiada em uma linguagem e imagens que apelem para tal. Ademais, a Mídia está inteiramente apoiada em uma lógica capitalista que visa o lucro e justifica essas ações.
Portanto, é preciso que o estado tome providências a respeito dessa espetacularização da tragédia pelos veículos midiáticos. Para isso, o Ministério da Comunicação promove a fiscalização dos demais canais de Mídia a fim de evitar a espetacularização e que a informação seja transmitida de forma correta. Somente assim, fenômenos trágicos não serão tratados como um show assim como em Jogos Vorazes.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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