- 29 Mar 2024, 21:05
#128242
Com o início do século XV, uma nova classe chegava em ascensão: a burguesia, derrubando de vez o feudalismo enquanto, paulatinamente, impulsionava o capitalismo. À época, um modelo revolucionário que proporcionou mudanças nas organizações de trabalho e economia. Todavia, ao analisar a atual conjuntura brasileira, percebe-se que ao relacionar o sistema econômico vigente com o monopólio das industrias farmacêuticas, nota-se um problema que não recebe a devida atenção no território nacional. Nesse contexto, deve-se analisar como a dependência medicamentosa e a automedicação impulsionam tal problemática, com o intuito de soluciona-la.
Diante desse cenário, nota-se a compulsão por medicamentos como fator agravante da hegemonia na indústria farmacêutica. De acordo com o filósofo político Jean Jacques, em sua obra "O Contrato Social", o homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se acorrentado. Ao transpor a literatura, na realidade atual, a dependência descontrolada instaurada pelos laboratórios farmacêuticos distancia a população de uma cura eficaz a medida que são produzidos e pesquisados medicamentos mais focados na terapia ao longo prazo do que na cura efetiva. Dessa forma, enquanto a maquina publica negligenciar suas responsabilidades, o problema perdurará e os cidadãos continuarão acorrentados de forma sistemática.
Ressalta-se, ademais, que a automedicação potencializa esse cenário. Nesse viés, segundo o advogado Bruno Calil, a saúde é essencial ao trabalho do homem. Entretanto, para promovê-la, é necessário responsabilidade e cuidado. Em decorrência disso, mantem-se o quadro de ausência de ações sociais efetivas no que tange à reversão desse contexto, fragilizando, com isso, a cidadania plena no século atual. Dessa forma, é imprescindível combater o uso desregulado de fármacos, visto que é uma das causas fundamentais do problema.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Portanto, cabe ao Estado - em sua função de promotor do bem-estar social - promover e incentivar pesquisas científicas mediante dotes federais com o intuito de favorecer a ciência e potencializar as melhorias nos medicamentos. Além disso, cabe as grandes mídias divulgarem os perigos da automedicação e incentivarem a assistência responsável. Assim, à luz da perspectiva de Jean Jacques, poderemos mitigar as correntes que permeia essa questão.
Diante desse cenário, nota-se a compulsão por medicamentos como fator agravante da hegemonia na indústria farmacêutica. De acordo com o filósofo político Jean Jacques, em sua obra "O Contrato Social", o homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se acorrentado. Ao transpor a literatura, na realidade atual, a dependência descontrolada instaurada pelos laboratórios farmacêuticos distancia a população de uma cura eficaz a medida que são produzidos e pesquisados medicamentos mais focados na terapia ao longo prazo do que na cura efetiva. Dessa forma, enquanto a maquina publica negligenciar suas responsabilidades, o problema perdurará e os cidadãos continuarão acorrentados de forma sistemática.
Ressalta-se, ademais, que a automedicação potencializa esse cenário. Nesse viés, segundo o advogado Bruno Calil, a saúde é essencial ao trabalho do homem. Entretanto, para promovê-la, é necessário responsabilidade e cuidado. Em decorrência disso, mantem-se o quadro de ausência de ações sociais efetivas no que tange à reversão desse contexto, fragilizando, com isso, a cidadania plena no século atual. Dessa forma, é imprescindível combater o uso desregulado de fármacos, visto que é uma das causas fundamentais do problema.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Portanto, cabe ao Estado - em sua função de promotor do bem-estar social - promover e incentivar pesquisas científicas mediante dotes federais com o intuito de favorecer a ciência e potencializar as melhorias nos medicamentos. Além disso, cabe as grandes mídias divulgarem os perigos da automedicação e incentivarem a assistência responsável. Assim, à luz da perspectiva de Jean Jacques, poderemos mitigar as correntes que permeia essa questão.