Por DaviHudson
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#128242
Com o início do século XV, uma nova classe chegava em ascensão: a burguesia, derrubando de vez o feudalismo enquanto, paulatinamente, impulsionava o capitalismo. À época, um modelo revolucionário que proporcionou mudanças nas organizações de trabalho e economia. Todavia, ao analisar a atual conjuntura brasileira, percebe-se que ao relacionar o sistema econômico vigente com o monopólio das industrias farmacêuticas, nota-se um problema que não recebe a devida atenção no território nacional. Nesse contexto, deve-se analisar como a dependência medicamentosa e a automedicação impulsionam tal problemática, com o intuito de soluciona-la.

Diante desse cenário, nota-se a compulsão por medicamentos como fator agravante da hegemonia na indústria farmacêutica. De acordo com o filósofo político Jean Jacques, em sua obra "O Contrato Social", o homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se acorrentado. Ao transpor a literatura, na realidade atual, a dependência descontrolada instaurada pelos laboratórios farmacêuticos distancia a população de uma cura eficaz a medida que são produzidos e pesquisados medicamentos mais focados na terapia ao longo prazo do que na cura efetiva. Dessa forma, enquanto a maquina publica negligenciar suas responsabilidades, o problema perdurará e os cidadãos continuarão acorrentados de forma sistemática.

Ressalta-se, ademais, que a automedicação potencializa esse cenário. Nesse viés, segundo o advogado Bruno Calil, a saúde é essencial ao trabalho do homem. Entretanto, para promovê-la, é necessário responsabilidade e cuidado. Em decorrência disso, mantem-se o quadro de ausência de ações sociais efetivas no que tange à reversão desse contexto, fragilizando, com isso, a cidadania plena no século atual. Dessa forma, é imprescindível combater o uso desregulado de fármacos, visto que é uma das causas fundamentais do problema.

Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Portanto, cabe ao Estado - em sua função de promotor do bem-estar social - promover e incentivar pesquisas científicas mediante dotes federais com o intuito de favorecer a ciência e potencializar as melhorias nos medicamentos. Além disso, cabe as grandes mídias divulgarem os perigos da automedicação e incentivarem a assistência responsável. Assim, à luz da perspectiva de Jean Jacques, poderemos mitigar as correntes que permeia essa questão.
NOTA GERAL (USUÁRIOS)
Sem
nota
Pontuar
NOTA AUTOMÁTICA (IA)
Sem
nota
Desbloquear

Na obra cinematográfica “A última parada 174” é re[…]

DROGAS ILÍCITAS NAS SOCIEDADES

No que concerne às drogas ilícitas na sociedade é […]

Na obra cinematográfica "A Caminho das Nuvens[…]

O filme "Modo Avião" da Netflix ilustra […]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Seu Cookie

O Corrija.com utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.