- 05 Mar 2024, 09:16
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"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" cita Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul. Atualmente, com o surgimento do coronavírus e as barreiras geradas pela propagação deste, a educação no Brasil foi abalada. Dessa forma, a falta de interação social e a má qualidade do ensino distribuído durante a pandemia são empecilhos ao desenvolvimento do sistema educacional no país.
Em primeiro plano, a psicóloga Silmara Meirelles, em matéria à CNN, diz: "As crianças e os jovens sofreram muito com o impacto da pandemia por conta do isolamento social, pelo fato de não estarem na escola". Nesse âmbito, a falta de contato com os colegas causou acomodação nos alunos, visto que o aprendizado necessita do compartilhamento do conhecimento, algo o qual não ocorre em um cenário de praticamente nula interação social. Sendo assim, as escolas o devem atuar visando fomentar o desejo de relação social nas crianças e jovens.
Em segundo plano, segundo dados do censo escolar realizado pelo Inep, a taxa de reprovação no ensino médio subiu de 5% em 2020 para 10% em 2021. Nesse contexto, nota-se que a educação disponível durante o cenário recluso da sociedade é defasada, visto que o mesmo censo apresentou alta de 5% nos abandonos escolares, refletindo a precariedade não só do ensino mas também do acompanhamento e dos métodos de acesso baseados apenas na oferta do conteúdo, porém sem encontros simultâneos e avaliações pessoais da aprendizagem. Desse modo, cabe ao Estado o dever de promover ações em busca da elevação da qualidade do ensino no país.
Portanto, com a análise supracitada, faz-se necessária uma solução para a questão dos efeitos negativos da pandemia no futuro da educação no Brasil. Logo, cabe ao Ministério da Educação, juntamente com as instituições de ensino, atuar promovendo, por meio de debates, o fomento à interação social e, por meio da contratação de professores, a mudança da situação educacional no país, seja nos métodos de ensino e comunicação, seja na disponibilização de conteúdos de alta qualidade. Por fim, a partir destas ações, a educação brasileira alcançará a excelência e não será afetada pelo cenário pandêmico ocorrido.
Em primeiro plano, a psicóloga Silmara Meirelles, em matéria à CNN, diz: "As crianças e os jovens sofreram muito com o impacto da pandemia por conta do isolamento social, pelo fato de não estarem na escola". Nesse âmbito, a falta de contato com os colegas causou acomodação nos alunos, visto que o aprendizado necessita do compartilhamento do conhecimento, algo o qual não ocorre em um cenário de praticamente nula interação social. Sendo assim, as escolas o devem atuar visando fomentar o desejo de relação social nas crianças e jovens.
Em segundo plano, segundo dados do censo escolar realizado pelo Inep, a taxa de reprovação no ensino médio subiu de 5% em 2020 para 10% em 2021. Nesse contexto, nota-se que a educação disponível durante o cenário recluso da sociedade é defasada, visto que o mesmo censo apresentou alta de 5% nos abandonos escolares, refletindo a precariedade não só do ensino mas também do acompanhamento e dos métodos de acesso baseados apenas na oferta do conteúdo, porém sem encontros simultâneos e avaliações pessoais da aprendizagem. Desse modo, cabe ao Estado o dever de promover ações em busca da elevação da qualidade do ensino no país.
Portanto, com a análise supracitada, faz-se necessária uma solução para a questão dos efeitos negativos da pandemia no futuro da educação no Brasil. Logo, cabe ao Ministério da Educação, juntamente com as instituições de ensino, atuar promovendo, por meio de debates, o fomento à interação social e, por meio da contratação de professores, a mudança da situação educacional no país, seja nos métodos de ensino e comunicação, seja na disponibilização de conteúdos de alta qualidade. Por fim, a partir destas ações, a educação brasileira alcançará a excelência e não será afetada pelo cenário pandêmico ocorrido.