- 26 Mar 2024, 17:40
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No filme "Escritores da Liberdade", somos apresentados à história de uma professora que enfrenta muitas dificuldades para ensinar em uma turma violenta, com alto grau de tráfico de drogas e racismo. Desta forma, torna-se evidente que essa história serve para demonstrar como o retrocesso que a pandemia causou na educação brasileira pode levar a uma realidade semelhante à do filme. Lamentavelmente, o governo não toma medidas para mudar esse contexto. Diante disso, observa-se que os principais responsáveis são os governos e a corrupção.
Nesse contexto, inicialmente, atribui-se a responsabilidade aos governos, que não ofereceram oportunidades para os jovens continuarem os estudos de forma online ou em sistema de revezamento durante a pandemia. Uma pesquisa feita pelo Centro do Professorado Paulista revela que "sem aulas presenciais e sem conexão adequada, a aprendizagem dos estudantes poderá retroceder até quatro anos". Infelizmente, o governo não tem agido para mitigar esse prejuízo.
Além disso, é crucial responsabilizar a corrupção no Brasil. Segundo o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), "as áreas de saúde e educação foram alvo de quase 70% dos esquemas de corrupção e fraude pelos municípios nos últimos 13 anos". Assim, percebe-se que a educação é uma área fragilizada pelos altos índices de fraudes em licitações e orçamentos. Dessa forma, as organizações políticas e governamentais tragicamente não fazem nada para mudar tal situação.
Portanto, torna-se imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa de educação e combate à corrupção. Isso deve ser realizado por meio de grandes instituições de ensino públicas e privadas, como universidades, escolas e entidades do sistema (Senai, Sesi, Sebrai, etc.), além do apoio da Polícia Federal, Polícia Civil e Receita Federal no combate à corrupção. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa na educação brasileira, garantindo que os efeitos negativos da pandemia no futuro da educação no Brasil sejam minimizados, e que histórias como a do filme "Escritores da Liberdade" não venham a se repetir.
Nesse contexto, inicialmente, atribui-se a responsabilidade aos governos, que não ofereceram oportunidades para os jovens continuarem os estudos de forma online ou em sistema de revezamento durante a pandemia. Uma pesquisa feita pelo Centro do Professorado Paulista revela que "sem aulas presenciais e sem conexão adequada, a aprendizagem dos estudantes poderá retroceder até quatro anos". Infelizmente, o governo não tem agido para mitigar esse prejuízo.
Além disso, é crucial responsabilizar a corrupção no Brasil. Segundo o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), "as áreas de saúde e educação foram alvo de quase 70% dos esquemas de corrupção e fraude pelos municípios nos últimos 13 anos". Assim, percebe-se que a educação é uma área fragilizada pelos altos índices de fraudes em licitações e orçamentos. Dessa forma, as organizações políticas e governamentais tragicamente não fazem nada para mudar tal situação.
Portanto, torna-se imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa de educação e combate à corrupção. Isso deve ser realizado por meio de grandes instituições de ensino públicas e privadas, como universidades, escolas e entidades do sistema (Senai, Sesi, Sebrai, etc.), além do apoio da Polícia Federal, Polícia Civil e Receita Federal no combate à corrupção. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa na educação brasileira, garantindo que os efeitos negativos da pandemia no futuro da educação no Brasil sejam minimizados, e que histórias como a do filme "Escritores da Liberdade" não venham a se repetir.