- 05 Mai 2024, 16:46
#129237
Redação estilo banca cesgranrio
Na obra "A República", o filósofo grego Platão idealiza uma cidade livre de desordens e problemas, em que o povo trabalha em conjunto para combater todos os obstáculos. Fora da ilustre produção literária, com ênfase na sociedade brasileira hodierna, percebe-se o oposto das ideias de Platão, visto que os efeitos negativos da pandemia no futuro da educação nacional configuram um desafio pendente de grandes proporções. Desse modo, emerge um grave problema em virtude da ineficácia constitucional e da desigualdade social.
Primeiramente, cabe salientar a inamdiplência jurídica como fator intensificador da problemática em questão. Conforme escrito na Constituição Federal de 1988, norma jurídica brasileira, são garantidos à população os direitos à educação e ao desenvolvimento do corpo social. No entanto, nota-se uma constante violação desses direitos, principalmente diante do cenário passado do coronavírus que infestou a humanidade e permitiu o isolamento social, mudando o sistema de ensino para aulas à distância e, assim, impactando de forma negativa a formação de diversas pessoas que não se adaptaram. Logo, é inadmissível que esse dilema continue a perdurar.
Ademais, o contraste social é evidenciado perante os efeitos advindos da pandemia. Segundo Ariano Suassuna, há uma dualidade na corporação: os privilegiados e os desprovidos. De fato, essa segmentação mostra como existe desigualdade na atualidade. Por exemplo, o grupo de pessoas com renda adequada tem a capacidade de obter o ensino de qualidade nas instituições privadas, enquanto os indigentes se conformam com a infraestrutura precária das escolas públicas, estrutura essa que sofre de irregularidades constantes. Dessa maneira, é notório a dualidade de Suassuna e a fragmentação dos direitos igualitários e democráticos, dado a falta de medidas governamentais para combater o revés.
Portanto, para regularizar o ensino aos estudantes e amenizar os efeitos pandêmicos, cabe ao Governo promover verbas para o desenvolvimento da educação e prover um treinamento especial aos educadores e professores, a fim de democratizar e aprimorar o ensino para todos os cidadãos e classes sociais.
Na obra "A República", o filósofo grego Platão idealiza uma cidade livre de desordens e problemas, em que o povo trabalha em conjunto para combater todos os obstáculos. Fora da ilustre produção literária, com ênfase na sociedade brasileira hodierna, percebe-se o oposto das ideias de Platão, visto que os efeitos negativos da pandemia no futuro da educação nacional configuram um desafio pendente de grandes proporções. Desse modo, emerge um grave problema em virtude da ineficácia constitucional e da desigualdade social.
Primeiramente, cabe salientar a inamdiplência jurídica como fator intensificador da problemática em questão. Conforme escrito na Constituição Federal de 1988, norma jurídica brasileira, são garantidos à população os direitos à educação e ao desenvolvimento do corpo social. No entanto, nota-se uma constante violação desses direitos, principalmente diante do cenário passado do coronavírus que infestou a humanidade e permitiu o isolamento social, mudando o sistema de ensino para aulas à distância e, assim, impactando de forma negativa a formação de diversas pessoas que não se adaptaram. Logo, é inadmissível que esse dilema continue a perdurar.
Ademais, o contraste social é evidenciado perante os efeitos advindos da pandemia. Segundo Ariano Suassuna, há uma dualidade na corporação: os privilegiados e os desprovidos. De fato, essa segmentação mostra como existe desigualdade na atualidade. Por exemplo, o grupo de pessoas com renda adequada tem a capacidade de obter o ensino de qualidade nas instituições privadas, enquanto os indigentes se conformam com a infraestrutura precária das escolas públicas, estrutura essa que sofre de irregularidades constantes. Dessa maneira, é notório a dualidade de Suassuna e a fragmentação dos direitos igualitários e democráticos, dado a falta de medidas governamentais para combater o revés.
Portanto, para regularizar o ensino aos estudantes e amenizar os efeitos pandêmicos, cabe ao Governo promover verbas para o desenvolvimento da educação e prover um treinamento especial aos educadores e professores, a fim de democratizar e aprimorar o ensino para todos os cidadãos e classes sociais.