A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°,o direito a educação. Como Inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa os efeitos negativos da pamdemia no futuro da educação brasileira. Dificultando a universalização desse direito social tão importante. Deste modo, faz-se imperioso a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o aumento da evasão escolar que cresceu demasiadamente devido a pandemia. Nesse sentido muitos jovens tiveram de abandonar a escola no período rrmoto por falta de acesso a internet e tambem porque tiveram de trabalhar, pois foi um período muito difícil para a economia do país. De acordo com Jonh Locke essa conjuntura não se enquando com suas ideia, pois viola o "contato social" em que o estado não cumpre a obrigação de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos, como a educação que é visível no cenário atual.
Ademais, é fundamental apontar que houve uma queda no desempenho dos estudantes como efeito negativo que afetou a educação. Segundo o IBGE estima-se que o 3° ano do ensino médio pós pandemia tem pior resultado da série histórica. Diante de tal exposto fica evidente que o ensino a distância não foi um modelo de aprendizagem que "acolheu" a todos.
Depreende-se portanto a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o ministério da educação juntamente com o governo por intermédio de um novo ensino médio integral e remuneração dos alunos, possa servir de incentivo para evitar a evasão escolar e aumentar o desempenho dos alunos, a fim de reduzir os efeitos negativos deixado pela pandemia.