- 02 Mai 2024, 15:14
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De acordo com a CNN, o endividamento das famílias brasileiras chegou a 78,3% em fevereiro de 2023, essa notícia nos permite refletir como a educação financeira está sendo desvalorizada não somente pelo governo federal, mas também pela sociedade brasileira, pois sua ausência está afetando a vida de muitas pessoas. Entretanto, o povo brasileiro está distante de construir um controle econômico, seja pela defasagem do sistema educacional por não conter profissionais capacitados nos colégios, seja pelo como é ignorado perante a sociedade que insiste em desprezar o controle financeiro.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar, de acordo com o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado pelo Ministério da Educação (MEC), as redes de ensino infantil e fundamental deveriam implementar a formação financeira nos seus currículos até 2020. No entanto, deve-se destacar a falta de docentes qualificados nas salas de aula está causando uma deficiência no modelo educativo do país, visto que para todas as matérias de ensino deveria ter como primordial profissionais competentes para que os alunos possam receber ensino de qualidade, inclusive sobre orientação financeira. Logo, é inaceitável que o estado não garanta políticas públicas capazes de combater essa problemática.
Ademais, o modelo de ensino que está presente no Brasil baseia-se no modelo da revolução Industrial do século XVIII, que impõe uma robotização do comportamento para tornar o indivíduo submisso. Essa subserviência se manifesta no país, assim os alunos não são estimulados a terem autonomia nem sucesso financeiro, mas sim a dependerem de seus empregadores. Isso origina-se desde o sistema educacional inserido nas escolas, ou dentro do âmbito familiar que repassa aos filhos um pensamento retrógrado ou desestimulando o jovem a construir uma base financeira.
Portanto, tendo em vista buscar uma valorização da educação financeira, o MEC deverá investir, por meio das verbas governamentais, na criação de materiais didáticos, cursos profissionalizantes com o objetivo de capacitar os educadores para que estejam aptos para ensinar os estudantes esse assunto relevante desde as séries iniciais. Além disso, é necessário que o governo federal crie projetos pedagógicos e ações comunitárias. Essa iniciativa teria finalidade de motivar desde a infância, juventude até na fase adulta, a aprender administrar seus recursos econômicos, e assim a sociedade brasileira possa libertar-se das narrativas deixadas pela Revolução Industrial do século XVIII, que ainda têm reflexos profundos na realidade nacional.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar, de acordo com o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado pelo Ministério da Educação (MEC), as redes de ensino infantil e fundamental deveriam implementar a formação financeira nos seus currículos até 2020. No entanto, deve-se destacar a falta de docentes qualificados nas salas de aula está causando uma deficiência no modelo educativo do país, visto que para todas as matérias de ensino deveria ter como primordial profissionais competentes para que os alunos possam receber ensino de qualidade, inclusive sobre orientação financeira. Logo, é inaceitável que o estado não garanta políticas públicas capazes de combater essa problemática.
Ademais, o modelo de ensino que está presente no Brasil baseia-se no modelo da revolução Industrial do século XVIII, que impõe uma robotização do comportamento para tornar o indivíduo submisso. Essa subserviência se manifesta no país, assim os alunos não são estimulados a terem autonomia nem sucesso financeiro, mas sim a dependerem de seus empregadores. Isso origina-se desde o sistema educacional inserido nas escolas, ou dentro do âmbito familiar que repassa aos filhos um pensamento retrógrado ou desestimulando o jovem a construir uma base financeira.
Portanto, tendo em vista buscar uma valorização da educação financeira, o MEC deverá investir, por meio das verbas governamentais, na criação de materiais didáticos, cursos profissionalizantes com o objetivo de capacitar os educadores para que estejam aptos para ensinar os estudantes esse assunto relevante desde as séries iniciais. Além disso, é necessário que o governo federal crie projetos pedagógicos e ações comunitárias. Essa iniciativa teria finalidade de motivar desde a infância, juventude até na fase adulta, a aprender administrar seus recursos econômicos, e assim a sociedade brasileira possa libertar-se das narrativas deixadas pela Revolução Industrial do século XVIII, que ainda têm reflexos profundos na realidade nacional.