Conforme o código de ética do Banco do Brasil, versão 2022-2023, deve-se pautar nossas relações com respeito às diferenças de classes. Entretanto, o cenário visto pelo endividamento da população e a distinção das classes econômicas impede que isso aconteça na prática. Logo, a educação financeira se faz necessária para a atenuação do endividamento e também para o aumento da qualidade de vida.

Mormente, vale destacar a grande porcentagem da população brasileira que encontra-se endividada. Cerca de 77,9% da população brasileira foi atingida pelo endividamento em 2022 segundo a Peic. Diante disso, a educação financeira é uma ferramenta fundamental para interromper essa situação, como também para a prevenção da mesma. Destarte, deve-se implementar o acesso à educação financeira da população.

Além disso, é preciso ressaltar a necessidade do aumento das condições de vida da população, conforme o artigo 6º da Constituição Federal (CF/88), é assegurado a todos o direito a uma vida digna. Nesse sentido, faz-se de grande importância a educação financeira como forma de instruções do controle financeiro familiar, para que essas famílias saiam do cenário de endividamento e construam suas reservas de emergências. Assim, é possível construir futuras gerações independentes economicamente.

Infere-se, portanto, a necessidade da implementação do acesso à educação financeira pelas autoridades competentes, como disse Gabriel o Pensador: "Na mudança do presente a gente molda o futuro". Dessa forma, pode-se mudar a realidade do presente e garantir um futuro melhor para nosso país. Por conseguinte, dentre tantos projetos para a melhoria da qualidade de vida da população, a educação financeira mostra -se relevante, principalmente no quesito à diferenças de classes, a qual é alavancada pelo endividamento.

Essa é minha primeira redação, estou estudando para o banco do Brasil, alguém poderia corrigi-lá por favro.

@Higorvaz

@Higorvaz corrija por favor

@CORVINAL pode corrigi-lá por favor