Por LuizGustavo7
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No Brasil, a Constituição de 1988 assegura Educação e Trabalho como pilares do Estado Democrático, buscando o bem-estar social. No entanto, essa premissa não é efetivada para todos os deficientes auditivos, contribuindo para a desigualdade. Notoriamente, um caso que precisa ser discutido. Nesse contexto, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a exclusão social perante o preconceito e a insegurança trabalhista causada do mesmo.
Primeiramente, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se a importância da Educação, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo. Entretanto, há deficientes auditivos sofrendo com a exclusão social no Brasil, o que ocasiona a ausência desse direito indispensável, uma vez que sem a possibilidade de ouvir, são tratados como indivíduos incapacitados aos que não sofrem da perda auditiva, ou seja, sem a própria liberdade segundo Epicteto, assim, agravando a exclusão social ao destratar princípios de igualdade. Essa situação foi evidenciada pela INEP, num relatório onde aponta que nos últimos 5 anos, o número de alunos surdos matriculados nas escolas reduziu em 5 milhões.
Ademais, mediante a filosofia de John Locke no "Contrato social", os cidadãos podem exercer direitos naturais, como o do Trabalho. Porém, há uma violação desse contrato no Brasil pela falta de inclusão dos surdos, pois o governo em omissão diante desse direito, prioriza outros temas em vez de focar no combate a esse preconceito, impedindo-os de prestar sua função trabalhista, a qual lutou para alcançar. Sendo assim, violando o que a Carta Magna garante.
Certamente, para inibir esse preconceito, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho, promover campanhas de conscientização via variados meios de comunicação, como panfletos, por exemplo, informando sobre a importância do combate a esse preconceito mostrando que os surdos possuem um potencial igualmente, seja no aprendizado ou em exercer sua função trabalhista, além de, incentivar e capacitar o ensino da Libra - linguagem por mãos - em escolas e locais de trabalho, mesmo que tendo ou não um deficiente auditivo nela, a fim de incluir e motivar a quem sofre de que é possível, ao aprender Libra, tornar um ambiente adequado de estudos ou serviço abrindo caminhos. Destarte, não apenas combatendo essa intolerância e promovendo a inclusão, mas também em consonância com os princípios da Constituição.
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