- 31 Out 2023, 11:41
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A inclusão dos deficientes auditivos na educação e no trabalho é um desafio que o Brasil enfrenta há décadas, apesar de ser um direito garantido pela Constituição de 1988, todavia, requerendo debates frequentes. Nesse contexto, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a exclusão educacional perante o preconceito e o desamparo no trabalho originada do mesmo.
Dessa maneira, conforme o filósofo grego Epicteto, nota-se a importância da Educação ao ressaltar que somente ela liberta o indivíduo. Entretanto, uma vez que sem estrutura ou adaptação correta no ensino, o deficiente auditivo não consegue se adequar ao ambiente, gerando assim, o abandono escolar juntamente de sua liberdade segundo Epciteto. Além disso, essa situação foi confirmada pela INEP em 2017, onde aponta que nos últimos 5 anos, o número de surdos matriculados em escolas reduziu em torno de 5 milhões.
Ademais, segundo John Locke em sua obra "Contrato social", é de se concluir que ao analisar a exclusão social, há uma violação desse contrato no Brasil, pois os que sofrem com a perda auditiva não enfrentam somente as dificuldades do dia a dia, mas também sociais em relação ao mercado de trabalho. Logo, não tendo amparo da empresa mesmo após capacitado. Dessa forma, violando ao que a Carta Magna garante.
Certamente, para inibir esse preconceito e desamparo a medida de debates frequentes, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho, divulgar informações e promover campanhas de autoatendimento aos indivíduos com perda auditiva e sobre eles. Para tanto, auxiliando e conscientizando a população sobre o seu potencial de aprendizado ou em exercer o seu trabalho ser igualmente possível, desde que, com estruturas promovidas financeiramente em parceria com o Ministério da Economia, e uma adaptação do ensino capacitando os professores a uma linguagem de mãos, a Libra. Deste modo, contribuindo no combate a essa intolerância e promovendo a inclusão. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo a importância visionária de um futuro igualitário.
Dessa maneira, conforme o filósofo grego Epicteto, nota-se a importância da Educação ao ressaltar que somente ela liberta o indivíduo. Entretanto, uma vez que sem estrutura ou adaptação correta no ensino, o deficiente auditivo não consegue se adequar ao ambiente, gerando assim, o abandono escolar juntamente de sua liberdade segundo Epciteto. Além disso, essa situação foi confirmada pela INEP em 2017, onde aponta que nos últimos 5 anos, o número de surdos matriculados em escolas reduziu em torno de 5 milhões.
Ademais, segundo John Locke em sua obra "Contrato social", é de se concluir que ao analisar a exclusão social, há uma violação desse contrato no Brasil, pois os que sofrem com a perda auditiva não enfrentam somente as dificuldades do dia a dia, mas também sociais em relação ao mercado de trabalho. Logo, não tendo amparo da empresa mesmo após capacitado. Dessa forma, violando ao que a Carta Magna garante.
Certamente, para inibir esse preconceito e desamparo a medida de debates frequentes, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho, divulgar informações e promover campanhas de autoatendimento aos indivíduos com perda auditiva e sobre eles. Para tanto, auxiliando e conscientizando a população sobre o seu potencial de aprendizado ou em exercer o seu trabalho ser igualmente possível, desde que, com estruturas promovidas financeiramente em parceria com o Ministério da Economia, e uma adaptação do ensino capacitando os professores a uma linguagem de mãos, a Libra. Deste modo, contribuindo no combate a essa intolerância e promovendo a inclusão. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo a importância visionária de um futuro igualitário.