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Por LuizGustavo7
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#123992
A inclusão dos deficientes auditivos na educação e no trabalho é um desafio que o Brasil enfrenta há décadas, apesar de ser um direito garantido pela Constituição de 1988, todavia, requerendo debates frequentes. Nesse contexto, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a exclusão educacional perante o preconceito e o desamparo no trabalho originada do mesmo.
Dessa maneira, conforme o filósofo grego Epicteto, nota-se a importância da Educação ao ressaltar que somente ela liberta o indivíduo. Entretanto, uma vez que sem estrutura ou adaptação correta no ensino, o deficiente auditivo não consegue se adequar ao ambiente, gerando assim, o abandono escolar juntamente de sua liberdade segundo Epciteto. Além disso, essa situação foi confirmada pela INEP em 2017, onde aponta que nos últimos 5 anos, o número de surdos matriculados em escolas reduziu em torno de 5 milhões.
Ademais, segundo John Locke em sua obra "Contrato social", é de se concluir que ao analisar a exclusão social, há uma violação desse contrato no Brasil, pois os que sofrem com a perda auditiva não enfrentam somente as dificuldades do dia a dia, mas também sociais em relação ao mercado de trabalho. Logo, não tendo amparo da empresa mesmo após capacitado. Dessa forma, violando ao que a Carta Magna garante.
Certamente, para inibir esse preconceito e desamparo a medida de debates frequentes, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho, divulgar informações e promover campanhas de autoatendimento aos indivíduos com perda auditiva e sobre eles. Para tanto, auxiliando e conscientizando a população sobre o seu potencial de aprendizado ou em exercer o seu trabalho ser igualmente possível, desde que, com estruturas promovidas financeiramente em parceria com o Ministério da Economia, e uma adaptação do ensino capacitando os professores a uma linguagem de mãos, a Libra. Deste modo, contribuindo no combate a essa intolerância e promovendo a inclusão. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo a importância visionária de um futuro igualitário.
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Por LuizGustavo7
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#123999
@Marlonnluis
@Wesley529
Pode corrigir, por favor? :mrgreen:
Testei fazer uma redação deixando o mais conciso possível kkkk, não tenho a mínima ideia se ficou bom ou não.
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Por Eli79
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#124214
@LuizGustavo7,

Olá! 
A)Visão Geral: texto bem estruturado, argumentos importantes. Todavia,desenvolvidos de forma genérica, poderia aprofundar um pouco mais, em cada um deles. Sugestão: você poderia colocar exemplos em cada parágrafo. Sua conclusão ficou muito boa, apresentou todos os elementos necessários. 
B)Pontos para corrigir:
1. Atenção ao escrever o nome da autoridade, a qual fará menção adiante no texto..."Epicteto ou Epciteto?".
2. Observe as regras de pontuação, especialmente vírgulas. 
3. Você foi conciso, mas poderia explorar mais os seus argumentos. 
4. Sei que você consegue fazer redações bem melhores.
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