- 10 Fev 2023, 19:40
#109317
Embora a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) determine normas fundamentais para o povo brasileiro, evidencia-se que o princípio de tolerância étnica e cultural, é gradualmente desafiado devido a não aceitação de povos tradicionais na sociedade, uma vez que no contexto hodierno, tais peças que favorecem uma inclusão urbana destes cidadãos são descartadas por outros grupos sociais, motivados pelo conservadorismo histórico; isto é, bem se aventurar de ocasiões ocorridas no passado para julgar o presente em que vive, de modo que um indivíduo, por esta razão, se mostre superior a terceiros. Logo, tais ações criam um cenário que precisa ser mudado com urgência.
Preliminarmente, é importante destacar que a divisão de moradia entre o meio urbano e o núcleo populacional, marginalizado pelo preconceito, são uma realidade diária de indivíduos tradicionais no país. Algo inconveniente, visto que se o Brasil é composto pela união de cada um destes cidadãos, é notório que estes deveriam ser mais reconhecidos como tal. Um reconhecimento que não acontece na história e nem nos dias atuais. Nesse sentido, a obrigatoriedade desses indivíduos mudarem a sua cultura de origem indígena para a cristã, assim que os portugueses colonizaram o solo brasileiro, tornou-se um exemplo comum dessa desigualdade.
Além disso, vale ressaltar que o distanciamento social dos povos dificulta a inclusão, dado que, segundo uma estimativa do jornal G1, cerca de 50% da população indígena vive em ambientes florestais sem monitoramento educacional e clínico, resultando na desnutrição de famílias, pais e crianças. Fora a possibilidade de muitos não terem acesso à alfabetização, ou seja, a metade não dota os conhecimentos básicos da leitura e da escrita. Um empecilho na vida de muitos que é gerado principalmente pela incapacidade dos cidadãos de viverem como iguais.
Portanto, mediante as argumentações acima, urge que o Governo Federal, com o apoio do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, possam, através de debates com o Congresso Nacional, determinar novas leis que ressaltem a importância da inclusão de povos tradicionais no Brasil, além de espalharem esta ideia nas escolas, para que as crianças e jovens sejam incentivados ao estudo do projeto com aulas extras, com o intuito de diminuir o conservadorismo das gerações anteriores e gerando assim, um futuro promissor para todos os brasileiros, sem exceção.
Preliminarmente, é importante destacar que a divisão de moradia entre o meio urbano e o núcleo populacional, marginalizado pelo preconceito, são uma realidade diária de indivíduos tradicionais no país. Algo inconveniente, visto que se o Brasil é composto pela união de cada um destes cidadãos, é notório que estes deveriam ser mais reconhecidos como tal. Um reconhecimento que não acontece na história e nem nos dias atuais. Nesse sentido, a obrigatoriedade desses indivíduos mudarem a sua cultura de origem indígena para a cristã, assim que os portugueses colonizaram o solo brasileiro, tornou-se um exemplo comum dessa desigualdade.
Além disso, vale ressaltar que o distanciamento social dos povos dificulta a inclusão, dado que, segundo uma estimativa do jornal G1, cerca de 50% da população indígena vive em ambientes florestais sem monitoramento educacional e clínico, resultando na desnutrição de famílias, pais e crianças. Fora a possibilidade de muitos não terem acesso à alfabetização, ou seja, a metade não dota os conhecimentos básicos da leitura e da escrita. Um empecilho na vida de muitos que é gerado principalmente pela incapacidade dos cidadãos de viverem como iguais.
Portanto, mediante as argumentações acima, urge que o Governo Federal, com o apoio do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, possam, através de debates com o Congresso Nacional, determinar novas leis que ressaltem a importância da inclusão de povos tradicionais no Brasil, além de espalharem esta ideia nas escolas, para que as crianças e jovens sejam incentivados ao estudo do projeto com aulas extras, com o intuito de diminuir o conservadorismo das gerações anteriores e gerando assim, um futuro promissor para todos os brasileiros, sem exceção.