- 08 Nov 2023, 13:45
#125748
A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura direito à trabalho remunerado a todos os residentes do país. No entanto, percebe-se uma falha na efetivação desse principio da Lei Maior uma vez que os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil surge como um complexo desafio a ser sanado. Nesse sentido, a negligência estatal e midiática protagonizam a manifestação do revés.
Diante desse cenário, é importante pontuar a omissão do poder público como a fomentadora da adversidade. Para tanto, é oportuno rememorar os estudos de Tomas Hobbes, a partir dos quais o filósofo inglês afirmou ser dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda coletividade. Tal concepção, todavia, não se aplica a conjuntura atual, pois, as autoridades governamentais não atuam na formulação de ações que resolveriam a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, como a criação de leis que obrigassem uma remuneração proporcional ao trabalho realizado pela mulher independentemente de sua raça, etnia, sexualidade e nacionalidade.
Outrossim, o silenciamento das mídias prejudica na disseminação de informações acerca da importância de expor a discriminação de gênero que as mulheres nominadas ao trabalho de cuidado sofrem. A Era Vargas é um retrato perfeito da manipulação midiática na vida do povo brasileiro, uma vez que o político Getúlio Vargas usou seu cargo e seu poder de presidente do Brasil para influenciar a população de acordo com seus interesses, pregando uma imagem de governador justo. Tal juízo só confirma que a mídia é conveniente, e em sua maioria só filtra pautas pertinentes à interesses próprios, fraudados e que gerem algum lucro.
Dessa maneira, as redes de informação devem aproveitar seu poder de influência para debater sobre essa pauta social e garantir que todas as mulheres que dedicam suas horas ào trabalho de cuidado sejam devidamente remuneradas. Além disso, cabe ao Governo Federal fornecer verba para a criação de um órgão fiscalizador do trabalho da mulher a serviço de assistência, por meio do cofre público, à fim de sanar com o trabalho de cuidado não remunerado e mal pago e a crise global da desigualdade. E com essas medidas, o Brasil passará a ser permeado pela concretização dos princípios constitucionais.
Diante desse cenário, é importante pontuar a omissão do poder público como a fomentadora da adversidade. Para tanto, é oportuno rememorar os estudos de Tomas Hobbes, a partir dos quais o filósofo inglês afirmou ser dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda coletividade. Tal concepção, todavia, não se aplica a conjuntura atual, pois, as autoridades governamentais não atuam na formulação de ações que resolveriam a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, como a criação de leis que obrigassem uma remuneração proporcional ao trabalho realizado pela mulher independentemente de sua raça, etnia, sexualidade e nacionalidade.
Outrossim, o silenciamento das mídias prejudica na disseminação de informações acerca da importância de expor a discriminação de gênero que as mulheres nominadas ao trabalho de cuidado sofrem. A Era Vargas é um retrato perfeito da manipulação midiática na vida do povo brasileiro, uma vez que o político Getúlio Vargas usou seu cargo e seu poder de presidente do Brasil para influenciar a população de acordo com seus interesses, pregando uma imagem de governador justo. Tal juízo só confirma que a mídia é conveniente, e em sua maioria só filtra pautas pertinentes à interesses próprios, fraudados e que gerem algum lucro.
Dessa maneira, as redes de informação devem aproveitar seu poder de influência para debater sobre essa pauta social e garantir que todas as mulheres que dedicam suas horas ào trabalho de cuidado sejam devidamente remuneradas. Além disso, cabe ao Governo Federal fornecer verba para a criação de um órgão fiscalizador do trabalho da mulher a serviço de assistência, por meio do cofre público, à fim de sanar com o trabalho de cuidado não remunerado e mal pago e a crise global da desigualdade. E com essas medidas, o Brasil passará a ser permeado pela concretização dos princípios constitucionais.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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