- 08 Nov 2023, 15:47
#125769
Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratado uma civilização perfeita, sem a presença de problemas e desigualdade no corpo social, fugindo da ficção e observando a realidade contemporânea, é notório o distanciamento da concretização dos planos de More, sob esta ótica vale destacar os atrasos sociais, como por exemplo a invisibilidade do trabalho de cuidado, ação que possui importante papel no cenário nacional brasileiro, no qual cada vez se torna mais dependente de profissionais desta área, sendo cada vez maior a demanda e menor a ação governamental para direitos trabalhistas, e pouco a visibilidade da mídia.
Sob esse viés, é primordial ressaltar as condições de salário e direito dos profissionais nessa área, no qual se concentra grande parte as mulheres e adolescentes em situação de pobreza justamente pela discriminação de gênero e outros preconceitos recorrente a mulher. Na carta Constitucional de 1988, cujo código de lei é essencialmente voltado para direitos e igualdade, hodiernamente é fulcral ressaltar a falha da aplicabilidade dessa norma diante do cenário de baixas condições trabalhistas no desempenho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.
Outrossim, a mídia é um grande fator que contribui para esse atraso, evidenciando que pouco é valorizado a contribuição da mulher nesse meio. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman "na era da informação a invisibilidade equivale à morte", diante do que foi exposto, mostra o protagonismo da mídia em alavancar e propagar o conhecimento sobre a importância da mulher no denominado trabalho de cuidado, contudo é nítido a falha midiática que leva essas funcionárias a "morte" de acordo com Bauman.
Depreende- se, portanto, a necessidade de ações governamentais na garantia desses direitos já existentes na carta Constituinte, o Estado em ação com o Ministério do trabalho deve supervisionar as condições salarial e as horas designadas a mulher nessa função, a fim de garantir uma melhor qualidade de vida as funcionárias e limitar o envolvimento de crianças e adolescentes, desarte ainda é essencial o papel da mídia em dar a visibilidade dessa ação e trazer cada vez mais a importância desses cuidados no cotidiano progredindo o conhecimento do cidadão e acabando com a descriminação e as péssimas condições de trabalho .Com esses preceitos em prática, a sociedade diminuirá o distanciamento da ficção e chegará assim cada vez mais próximo da "Utopia".
Sob esse viés, é primordial ressaltar as condições de salário e direito dos profissionais nessa área, no qual se concentra grande parte as mulheres e adolescentes em situação de pobreza justamente pela discriminação de gênero e outros preconceitos recorrente a mulher. Na carta Constitucional de 1988, cujo código de lei é essencialmente voltado para direitos e igualdade, hodiernamente é fulcral ressaltar a falha da aplicabilidade dessa norma diante do cenário de baixas condições trabalhistas no desempenho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.
Outrossim, a mídia é um grande fator que contribui para esse atraso, evidenciando que pouco é valorizado a contribuição da mulher nesse meio. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman "na era da informação a invisibilidade equivale à morte", diante do que foi exposto, mostra o protagonismo da mídia em alavancar e propagar o conhecimento sobre a importância da mulher no denominado trabalho de cuidado, contudo é nítido a falha midiática que leva essas funcionárias a "morte" de acordo com Bauman.
Depreende- se, portanto, a necessidade de ações governamentais na garantia desses direitos já existentes na carta Constituinte, o Estado em ação com o Ministério do trabalho deve supervisionar as condições salarial e as horas designadas a mulher nessa função, a fim de garantir uma melhor qualidade de vida as funcionárias e limitar o envolvimento de crianças e adolescentes, desarte ainda é essencial o papel da mídia em dar a visibilidade dessa ação e trazer cada vez mais a importância desses cuidados no cotidiano progredindo o conhecimento do cidadão e acabando com a descriminação e as péssimas condições de trabalho .Com esses preceitos em prática, a sociedade diminuirá o distanciamento da ficção e chegará assim cada vez mais próximo da "Utopia".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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