- 11 Dez 2024, 21:55
#140319
Segundo a escritora Djamila Ribeiro, afirma que o primeiro passo a ser dado para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidade. Na realidade brasileira, a crítica da autora é verificada nos desafios para a valorização da herança africana, uma vez que, o direito à cidadania é vilipendiado. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do descaso estatal e a falta de debate no Brasil.
Diante desse cenário, ressalta-se de início, a lacuna do estado como influenciador do revés. Acerca disso, John Locke definiu que "as leis fizeram-se para os homens e não para as normas". Ademais, a legislação tem papel crucial na valorização da cultura africana, ou seja, a máquina pública não se preocupa com a população brasiliana, visto que, o racismo ainda continua enraizado no corpo social. Disto isso, a pessoa negra é desvalorizada em território nacional. Assim, urge que administração pública reconheça seu papel e mude sua postura.
Outrossim, outro fator agravante é a desinformação. Sob esse viés, Chimanda Adichie defende a mudança da situação, a qual, o Estado é sempre penoso. Tal conjuntura está presente no esquecimento da riqueza que o mulato trouxe para à Pátria amada, isto é, os grupos sociais assumem uma conduta antipática, pois, não beneficia dos seus direitos garantindo diretriz. Dessa forma, é preciso combater a carência da informação para superar esse impasse no país.
Portanto, é indispensável alternativa para mitigar o avanço da desvalorização da herança africana. Para isso, deve intervir sobre o Governo, cujo oferte recursos públicos, por meio do Ministério Federal, a fim de investir em disciplina nas escolas que abordem os temas de discriminação racial, injúria e desigualdade. Logo, tal ação pode, ainda, realizar eventos sociais em vias livres. Dessa maneira, será possível conter a invisibilidade de que Djamila Ribeiro salientou. Por fim, a persistência do desafio para a valorização africana será contida e o africano digno de seus princípios fundamentais.
Diante desse cenário, ressalta-se de início, a lacuna do estado como influenciador do revés. Acerca disso, John Locke definiu que "as leis fizeram-se para os homens e não para as normas". Ademais, a legislação tem papel crucial na valorização da cultura africana, ou seja, a máquina pública não se preocupa com a população brasiliana, visto que, o racismo ainda continua enraizado no corpo social. Disto isso, a pessoa negra é desvalorizada em território nacional. Assim, urge que administração pública reconheça seu papel e mude sua postura.
Outrossim, outro fator agravante é a desinformação. Sob esse viés, Chimanda Adichie defende a mudança da situação, a qual, o Estado é sempre penoso. Tal conjuntura está presente no esquecimento da riqueza que o mulato trouxe para à Pátria amada, isto é, os grupos sociais assumem uma conduta antipática, pois, não beneficia dos seus direitos garantindo diretriz. Dessa forma, é preciso combater a carência da informação para superar esse impasse no país.
Portanto, é indispensável alternativa para mitigar o avanço da desvalorização da herança africana. Para isso, deve intervir sobre o Governo, cujo oferte recursos públicos, por meio do Ministério Federal, a fim de investir em disciplina nas escolas que abordem os temas de discriminação racial, injúria e desigualdade. Logo, tal ação pode, ainda, realizar eventos sociais em vias livres. Dessa maneira, será possível conter a invisibilidade de que Djamila Ribeiro salientou. Por fim, a persistência do desafio para a valorização africana será contida e o africano digno de seus princípios fundamentais.