Avatar do usuário
Por Tantofaz
Quantidade de postagens
#139722
A escravidão no Brasil, que impedia a manifestação cultural dos negros africanos, foi abolida pela Lei Áurea, no século XIX (dezenove). Contudo, na contemporaneidade brasileira, ainda há consequências do período escravocrata, uma vez que a valorização da herança africana é desafiada. Assim, é notório que tal conjuntura deve-se, sobretudo, à falha educacional e ao preconceito.
Sob esse viés, é imprescindível ressaltar que o sistema educacional brasileiro agrava a desvalorização do legado africano no Brasil. Nesse contexto, o patrono da educação brasileira Paulo Freire defende que "se a educação sozinha não transforma o mundo, sem ela, tampouco, a sociedade muda". Desse modo, percebe-se que as escolas são falhas, no tocante à ênfase da importância da preservação de crenças, conhecimentos, traduções e de costumes da população africana aos estudantes, por darem preferência a um ensino extremamente conteudista, que reduz a história negra à escravidão. Por conseguinte, a sociedade brasileira não valoriza a rica herança deixada pelos africanos, cenário que deveria ser modificado pelas instituições educacionais.
Além disso, o preconceito impossibilita a resolução do empecilho em questão. Seguindo esse raciocínio, é válido citar o ilustre físico Albert Einstein, o qual afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo que o preconceito". Dessa forma, a discriminação racial, oriunda da escravidão, marginaliza os costumes africanos, como as religiões de matrizes africanas, o que contribui para o apagamento histórico dessas raízes. Logo, evidencia-se a necessidade da dissolução da adversidade, haja vista que as origens ameaçadas são essenciais para a história brasileira.
Portanto, é fulcral a mitigação dos desafios supracitados. Diante desse cenário, as escolas — responsáveis pela educação formal do indivíduo — devem incluir no currículo escolar o estudo racial, por meio de métodos pedagógicos que ilustrem a importância de valorizar a cultura herdada pelos africanos, de maneira acessível para todas as idades. Isso terá como objetivo formar cidadãos conscientes que valorizem suas origens. Ademais, é crucial que o Governo Federal, instância máxima da administração pública, crie campanhas de conscientização, para combater a discriminação racial. A partir disso, as consequências do período escravocrata poderão ser extintas.
NOTA GERAL (USUÁRIOS)
Sem
nota
Pontuar
NOTA AUTOMÁTICA (IA)
800
pontos
Desbloquear

    O texto apresenta boa estrutura dissertativa-argumentativa e compreende o tema, mas não está diretamente relacionado ao 'Enem 2024', o que prejudica a nota na Competência 2. Na Competência 5, a proposta de intervenção possui os quatro elementos necessários, mas carece de detalhamento em alguns aspectos. Melhorias sugeridas incluem explicitar como as campanhas do Governo Federal seriam implementadas e quais métodos pedagógicos específicos poderiam ser utilizados nas escolas para enriquecer o ensino da cultura africana.

    Para uma correção mais robusta e comentários mais detalhados, use o Selo de Apoiador clicando no botão Desbloquear (logo acima) ou conquiste o Selo de Prioritário interagindo com outros usuários.

  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

Avatar do usuário
Por Tantofaz
Quantidade de postagens
#139723
Minha nota está injusta. Minha redação apresenta dois detalhamentos e não faz sentido ser 120 na c2. Eu não fugi do tema e apresentei uma redação bem estruturada.
0
Avatar do usuário
Por Tantofaz
Quantidade de postagens
#140082
Tantofaz escreveu:A escravidão no Brasil, que impedia a manifestação cultural dos negros africanos, foi abolida pela Lei Áurea, no século XIX (dezenove). Contudo, na contemporaneidade brasileira, ainda há consequências do período escravocrata, uma vez que a valorização da herança africana é desafiada. Assim, é notório que tal conjuntura deve-se, sobretudo, à falha educacional e ao preconceito.
Sob esse viés, é imprescindível ressaltar que o sistema educacional brasileiro agrava a desvalorização do legado africano no Brasil. Nesse contexto, o patrono da educação brasileira Paulo Freire defende que "se a educação sozinha não transforma o mundo, sem ela, tampouco, a sociedade muda". Desse modo, percebe-se que as escolas são falhas, no tocante à ênfase da importância da preservação de crenças, conhecimentos, traduções e de costumes da população africana aos estudantes, por darem preferência a um ensino extremamente conteudista, que reduz a história negra à escravidão. Por conseguinte, a sociedade brasileira não valoriza a rica herança deixada pelos africanos, cenário que deveria ser modificado pelas instituições educacionais.
Além disso, o preconceito impossibilita a resolução do empecilho em questão. Seguindo esse raciocínio, é válido citar o ilustre físico Albert Einstein, o qual afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo que o preconceito". Dessa forma, a discriminação racial, oriunda da escravidão, marginaliza os costumes africanos, como as religiões de matrizes africanas, o que contribui para o apagamento histórico dessas raízes. Logo, evidencia-se a necessidade da dissolução da adversidade, haja vista que as origens ameaçadas são essenciais para a história brasileira.
Portanto, é fulcral a mitigação dos desafios supracitados. Diante desse cenário, as escolas — responsáveis pela educação formal do indivíduo — devem incluir no currículo escolar o estudo racial, por meio de métodos pedagógicos que ilustrem a importância de valorizar a cultura herdada pelos africanos, de maneira acessível para todas as idades. Isso terá como objetivo formar cidadãos conscientes que valorizem suas origens. Ademais, é crucial que o Governo Federal, instância máxima da administração pública, crie campanhas de conscientização, para combater a discriminação racial. A partir disso, as consequências do período escravocrata poderão ser extintas.
@G10VANN4 @Le0508 @Gabri10s @ana beatriz2535 @Rita12 poderiam corrigir minha redação?
0
Avatar do usuário
Por Tantofaz
Quantidade de postagens
#140083
Tantofaz escreveu:A escravidão no Brasil, que impedia a manifestação cultural dos negros africanos, foi abolida pela Lei Áurea, no século XIX (dezenove). Contudo, na contemporaneidade brasileira, ainda há consequências do período escravocrata, uma vez que a valorização da herança africana é desafiada. Assim, é notório que tal conjuntura deve-se, sobretudo, à falha educacional e ao preconceito.
Sob esse viés, é imprescindível ressaltar que o sistema educacional brasileiro agrava a desvalorização do legado africano no Brasil. Nesse contexto, o patrono da educação brasileira Paulo Freire defende que "se a educação sozinha não transforma o mundo, sem ela, tampouco, a sociedade muda". Desse modo, percebe-se que as escolas são falhas, no tocante à ênfase da importância da preservação de crenças, conhecimentos, traduções e de costumes da população africana aos estudantes, por darem preferência a um ensino extremamente conteudista, que reduz a história negra à escravidão. Por conseguinte, a sociedade brasileira não valoriza a rica herança deixada pelos africanos, cenário que deveria ser modificado pelas instituições educacionais.
Além disso, o preconceito impossibilita a resolução do empecilho em questão. Seguindo esse raciocínio, é válido citar o ilustre físico Albert Einstein, o qual afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo que o preconceito". Dessa forma, a discriminação racial, oriunda da escravidão, marginaliza os costumes africanos, como as religiões de matrizes africanas, o que contribui para o apagamento histórico dessas raízes. Logo, evidencia-se a necessidade da dissolução da adversidade, haja vista que as origens ameaçadas são essenciais para a história brasileira.
Portanto, é fulcral a mitigação dos desafios supracitados. Diante desse cenário, as escolas — responsáveis pela educação formal do indivíduo — devem incluir no currículo escolar o estudo racial, por meio de métodos pedagógicos que ilustrem a importância de valorizar a cultura herdada pelos africanos, de maneira acessível para todas as idades. Isso terá como objetivo formar cidadãos conscientes que valorizem suas origens. Ademais, é crucial que o Governo Federal, instância máxima da administração pública, crie campanhas de conscientização, para combater a discriminação racial. A partir disso, as consequências do período escravocrata poderão ser extintas.
@G10VANN4 @Le0508 @Gabri10s @ana beatriz2535 @Rita12 poderiam corrigir minha redação?
0

O branco olhar sobre o preto É fácil de encontrar […]

Eiii! Não sou profissional, tá? Gostei bastante da[…]

Eiii! Não sou profissional, tá? Achei que você tro[…]

Uso de celulares na escola

Eiii! Gostei bastante da sua redação, a escolha do[…]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Seu Cookie

O Corrija.com utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.