- 14 Out 2024, 23:21
#135443
Na obra "Utopia", do escritor Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. De maneira análoga, nota-se que, cerca de 508 anos após o lançamento do livro, no Brasil atual, vivemos o oposto do que o autor prega, uma vez que as desigualdades entre as regiões brasileiras apresentam barreiras. Diante disso, cabe refletir acerca do rendimento domiciliar e qualidade de vida para compreender as dessemelhanças sociais.
Nesse contexto, é válido considerar a diferença entre rendas pessoais, como principal fator catalisador das discrepâncias financeiras. Isso ocorre, pois, como diz o escritor George Orwell, "Todos são iguais, mas alguns são mais que outros". Sob essa ótica, é nítido que pela falta de investimento governamental, algumas regiões do Brasil, são mais beneficiadas que outras. Assim, torna-se evidente que, infelizmente, há uma grande desvalorização territorial.
Ademais, é relevante considerar a baixa qualidade de vida como uma consequência direta do desafio de redução de desigualdades. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. A partir disso, percebe-se que a globalização trouxe mudanças brutais de valores. Logo, é notório que há um processo de modificação que não permite que os autores da vida social de reorganizem.
Portanto, tornam-se claros os desafios enfrentados para a diminuição de injustiças entre as regiões do Brasil e a necessidade de combatê-los. Dessa maneira, é imperativo que o Governo Federal atue com implementação de políticas públicas voltadas para redução das disparidades sociais - bolsas de estudos, ampliação de postos de saúde em áreas carentes e criação de incentivos -, a fim de contribuir para a construção de uma manta social mais justa e equitativa, onde todos tenham acesso à condições básicas, e consequentemente, construir um futuro democrata e inclusivo.
Nesse contexto, é válido considerar a diferença entre rendas pessoais, como principal fator catalisador das discrepâncias financeiras. Isso ocorre, pois, como diz o escritor George Orwell, "Todos são iguais, mas alguns são mais que outros". Sob essa ótica, é nítido que pela falta de investimento governamental, algumas regiões do Brasil, são mais beneficiadas que outras. Assim, torna-se evidente que, infelizmente, há uma grande desvalorização territorial.
Ademais, é relevante considerar a baixa qualidade de vida como uma consequência direta do desafio de redução de desigualdades. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. A partir disso, percebe-se que a globalização trouxe mudanças brutais de valores. Logo, é notório que há um processo de modificação que não permite que os autores da vida social de reorganizem.
Portanto, tornam-se claros os desafios enfrentados para a diminuição de injustiças entre as regiões do Brasil e a necessidade de combatê-los. Dessa maneira, é imperativo que o Governo Federal atue com implementação de políticas públicas voltadas para redução das disparidades sociais - bolsas de estudos, ampliação de postos de saúde em áreas carentes e criação de incentivos -, a fim de contribuir para a construção de uma manta social mais justa e equitativa, onde todos tenham acesso à condições básicas, e consequentemente, construir um futuro democrata e inclusivo.