- 20 Fev 2023, 10:57
#110194
Na segunda fase do Modernismo brasileiro, movimento literário, onde os autores modernos faziam críticas aos problemas sociais presentes na época e, entre um deles, destacava-se a desigualdade regional brasileira durante os anos de 1930. Diante disso, a conjuntura das críticas dos modernistas perpetua-se na contemporaneidade, onde foi intensificado a adversidade da desigualdade entre as regiões, ocasionado pela inoperância do Estado.
Sob esse viés, torna-se destaque a importância que o Poder Executivo atribui às regiões com o maior PIB (Produto Interno Bruto). Onde o Governo concentra os investimentos nas regiões de destaque econômico, a exemplo, as cidades do Sudeste com sua grande industrialização e esquece cidades no nordeste, com um potencial econômico inexplorado, desse modo, o Estado não ver motivos para investir em tais regiões, ocasionando o aumento das disparidades regionais. Assim, torna-se essencial a democratização nos investimentos regionais.
Entretanto,muitos problemas dificultam na resolução desse impasse. Como no caso da intensa concentração industrial na região sudeste, o que foi ocasionado durante o século XIX, onde ocorreu a mudança do polo econômico do Rio de Janeiro para Minas Gerais, em decorrência do ciclo do café. Desse modo, com a mudança do polo econômico, houve intenso fluxo de migrações devido ao trabalho gerado pelas indústrias, o que gerou um crescimento desenfreado na região Sudeste, consequentemente, estagnando as outras regiões economicamente, sobretudo, o Nordeste, onde o contexto é retratado pelos Modernistas no livro "Os Sertões".
Portanto, para a efetiva redução entre as desigualdades regionais no país,é preciso que o Governo Federal, por meio de isenção tributárias, forneça a desconcentração industrial da região Sudeste. A ação será executada por intermédio de um representante de cada região, onde será ofertado vantagens tributárias para as empresas colocarem suas fábricas nas regiões mais desfavorecidas economicamente, o que aumentaria o PIB regional e, consequentemente, atenuar-se as disparidades regionais. Enfim, espera-se com essa ação, por um fim ao problema criticado pelos modernistas desde 1930.
Sob esse viés, torna-se destaque a importância que o Poder Executivo atribui às regiões com o maior PIB (Produto Interno Bruto). Onde o Governo concentra os investimentos nas regiões de destaque econômico, a exemplo, as cidades do Sudeste com sua grande industrialização e esquece cidades no nordeste, com um potencial econômico inexplorado, desse modo, o Estado não ver motivos para investir em tais regiões, ocasionando o aumento das disparidades regionais. Assim, torna-se essencial a democratização nos investimentos regionais.
Entretanto,muitos problemas dificultam na resolução desse impasse. Como no caso da intensa concentração industrial na região sudeste, o que foi ocasionado durante o século XIX, onde ocorreu a mudança do polo econômico do Rio de Janeiro para Minas Gerais, em decorrência do ciclo do café. Desse modo, com a mudança do polo econômico, houve intenso fluxo de migrações devido ao trabalho gerado pelas indústrias, o que gerou um crescimento desenfreado na região Sudeste, consequentemente, estagnando as outras regiões economicamente, sobretudo, o Nordeste, onde o contexto é retratado pelos Modernistas no livro "Os Sertões".
Portanto, para a efetiva redução entre as desigualdades regionais no país,é preciso que o Governo Federal, por meio de isenção tributárias, forneça a desconcentração industrial da região Sudeste. A ação será executada por intermédio de um representante de cada região, onde será ofertado vantagens tributárias para as empresas colocarem suas fábricas nas regiões mais desfavorecidas economicamente, o que aumentaria o PIB regional e, consequentemente, atenuar-se as disparidades regionais. Enfim, espera-se com essa ação, por um fim ao problema criticado pelos modernistas desde 1930.