- 19 Ago 2024, 15:48
#132808
Um casal de comerciantes apoiava formas de afastar moradores de rua do comércio local, com a justificam de atrapalhar os negocios, após passar pela pandemia de Covid-19, se endividaram e foram morar nas ruas. Neste viés, tal cenário fictício não se difere de realidade brasileira, onde há negligência social com a vulnerabilidade social econômica, dificultando o inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Segundo dados do G1, a população em situação vulnerável se elevou após a pandemia. Sendo assim, indica que grande parte de evasão domiciliar possui relação com a dificuldade financeira, ademais, o bloqueio de oportunidades trabalhistas para moradores de rua é potencializado pela própria população que despreza e tenta esconder a precariedade econômica.
A princípio, a série brasileira "Justiça 2", retrata a história de 4 pessoas presas. Com efeito, em uma das narrativas é abordada a história de uma mãe que trabalha de manicure para sustentar a filha, que estudava para o Exame Nacional do Ensino Médio, contudo, após sua mãe ser presa a garota se submeteu a vida na rua, pois perdeu sua única fonte de renda. Dito isso, a produção nacional realiza uma crítica a falta de oportunidades de trabalho e a desigualdade no Brasil, já que a jovem ao se ver vulnerável, abandona o sonho de passar no vestibular para sobreviver nas ruas.
Outrossim, segundo o sociólogo Erving Goffmam "A sociedade escolhe esconder o que não compreende". Isto é, as pessoas ao praticarem o arquitetura hostil - transformando ambientes frequentados por moradores de rua para provocar a expulsão, por exemplo, colocar metais pontiagudos embaixo de pontes - opta por negligenciar uma parcela de popular, ao invés de os acolher. Paralelamente, a obra audiovisual e o citação do sociólogo, se relacionam ao evidenciar que a população ignora os moradores de rua o que dificulta o seu reconhecimento e aumenta a desigualdade social.
Dessa forma, a sociedade deve reconhecer o papel daqueles que são vulneráveis e se encontram em situações precárias. Portanto cabe ao Estado, órgão mantedor do bem comum, promover a reflexão e instruir a sociedade brasileira a respeito dos desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua, visando uma população com esse panorama mudado, prosperando de forma harmoniosa. Assim, uma nova perspectiva de futuro será criada.
A princípio, a série brasileira "Justiça 2", retrata a história de 4 pessoas presas. Com efeito, em uma das narrativas é abordada a história de uma mãe que trabalha de manicure para sustentar a filha, que estudava para o Exame Nacional do Ensino Médio, contudo, após sua mãe ser presa a garota se submeteu a vida na rua, pois perdeu sua única fonte de renda. Dito isso, a produção nacional realiza uma crítica a falta de oportunidades de trabalho e a desigualdade no Brasil, já que a jovem ao se ver vulnerável, abandona o sonho de passar no vestibular para sobreviver nas ruas.
Outrossim, segundo o sociólogo Erving Goffmam "A sociedade escolhe esconder o que não compreende". Isto é, as pessoas ao praticarem o arquitetura hostil - transformando ambientes frequentados por moradores de rua para provocar a expulsão, por exemplo, colocar metais pontiagudos embaixo de pontes - opta por negligenciar uma parcela de popular, ao invés de os acolher. Paralelamente, a obra audiovisual e o citação do sociólogo, se relacionam ao evidenciar que a população ignora os moradores de rua o que dificulta o seu reconhecimento e aumenta a desigualdade social.
Dessa forma, a sociedade deve reconhecer o papel daqueles que são vulneráveis e se encontram em situações precárias. Portanto cabe ao Estado, órgão mantedor do bem comum, promover a reflexão e instruir a sociedade brasileira a respeito dos desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua, visando uma população com esse panorama mudado, prosperando de forma harmoniosa. Assim, uma nova perspectiva de futuro será criada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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