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Por liviiiiinha
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A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê que todos são igual perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Entretanto, hodiernamente, é notório que não há o cumprimento dessa premissa, haja vista os desafios para enfrentar a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Logo, nota-se que a negligência governamental e a ignorância populacional corroboram para esse revés.
A priori, a falta de medidas efetivas de Órgãos competentes auxiliam para o aumento da problemática. Segundo o advogado e ativista Gandhi, o futuro depende do que é feito no presente. Sob esse prisma, inúmeras meninas e mulheres em situação de pobreza fazem o que está no alcance para conseguir uma renda, e grande parte que consegue um emprego para cuidar de crianças e idosos, sofre, já que são desvalorizadas por sua raça, etnia e gênero. Desse modo, a carência da tomada de atitudes do Estado agrava cada vez mais a situação, tendo em mente que toda forma de trabalho honesto, é digno e merece maior respeito.
Outrossim, a ignorância populacional é um fator impulsionador para o combate a esse desafio. De acordo com a obra brasileira “Cidadãos de papel” evidencia uma sociedade frágil, com cabeças fechadas e conservadoras. Fora da ficção, esse cenário não se faz distante quando se observa as percepções sociais preconceituosas, quando para uma parcela dos brasileiros o lugar do sexo feminino é fazendo algum serviço inferior ao homem, já que, infelizmente, estão ficando cada vez mais invisíveis na atual conjuntura. Dessa maneira, é mister providenciar uma reconfiguração para que essa nação volte a se preocupar com o bem-estar alheio.
Portanto, são necessárias ações capazes de fomentar os desafios para com o trabalho de cuidado realizado pela mulher. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação mudar a mentalidade desses sujeitos, por meio de palestras periódicas nas escolas, ministradas por sociólogos, a fim de que deixe de ser uma dificuldade e passe a ser um emprego devidamente valorizado. Com isso o Brasil será novamente um país solidário e empático com o próximo.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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