- 15 Fev 2024, 21:06
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Zygmunt Bauman defende que “não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a ela”. No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva no enfrentamento à violência no trânsito brasileiro, que ocorre por meio de diversos problemas e afetam diretamente a sociedade. Paralelamente a isso, a falta de infraestrutura e empatia são fatores dessa adversidade, visto que estão associadas diretamente com acidentes e a influência mentalidade social.
Dessa forma, em primeira análise, a inexistência de organização básica é um desafio presente no problema. Juscelino Kubitschek afirma que “governar é abrir estradas”, destacando a importância das vias de transportes para o desenvolvimento e a segurança. Portanto, na realidade ocorre uma negligência por meio do Estado e manifesta problemas no trânsito através de engarrafamentos que prejudicam os cidadãos. A causa, por sua vez, é devido a falta de infraestrutura. Em virtude do próprio governo, na qual não realiza o investimento necessário com o intuito de melhorar o tráfego. O aumento de acidentes no trânsito é em consequência do congestionamento, gerando a violência nesse meio, uma vez que as pessoas sempre estão com pressa e consequentemente sendo agressivos.
Além disso, Eduardo Galeano defende que “caridade é tão vertical: vai de cima para baixo. Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro”. Num mundo repleto de desafios e adversidades, a empatia emerge como uma força vital para a coesão social e o bem-estar humano. No entanto, é lamentável perceber que em muitos contextos a empatia está em falta, uma vez que ocorrem diversas brigas de trânsito por meio da inexistência de compreensão e comunicação adequada entre as pessoas. Esse fator contribui para uma sociedade que não respeita o próximo, pois é moldada por meio da mentalidade social e na sociedade isso é esquecido, as relações são marcadas pela sensação de superioridade.
Destarte, para que amenize a violência no trânsito e diminuir os índices de acidentes, é preciso que o Ministério do Transporte, em parceria com o Detran, promova palestras públicas, por meio de oficinas de conscientização sobre a importância do respeito e segurança. A fim de alertar o máximo de pessoas, além de exigir ao Estado investimento na infraestrutura, para assim garantir melhor tráfego e a empatia.
Dessa forma, em primeira análise, a inexistência de organização básica é um desafio presente no problema. Juscelino Kubitschek afirma que “governar é abrir estradas”, destacando a importância das vias de transportes para o desenvolvimento e a segurança. Portanto, na realidade ocorre uma negligência por meio do Estado e manifesta problemas no trânsito através de engarrafamentos que prejudicam os cidadãos. A causa, por sua vez, é devido a falta de infraestrutura. Em virtude do próprio governo, na qual não realiza o investimento necessário com o intuito de melhorar o tráfego. O aumento de acidentes no trânsito é em consequência do congestionamento, gerando a violência nesse meio, uma vez que as pessoas sempre estão com pressa e consequentemente sendo agressivos.
Além disso, Eduardo Galeano defende que “caridade é tão vertical: vai de cima para baixo. Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro”. Num mundo repleto de desafios e adversidades, a empatia emerge como uma força vital para a coesão social e o bem-estar humano. No entanto, é lamentável perceber que em muitos contextos a empatia está em falta, uma vez que ocorrem diversas brigas de trânsito por meio da inexistência de compreensão e comunicação adequada entre as pessoas. Esse fator contribui para uma sociedade que não respeita o próximo, pois é moldada por meio da mentalidade social e na sociedade isso é esquecido, as relações são marcadas pela sensação de superioridade.
Destarte, para que amenize a violência no trânsito e diminuir os índices de acidentes, é preciso que o Ministério do Transporte, em parceria com o Detran, promova palestras públicas, por meio de oficinas de conscientização sobre a importância do respeito e segurança. A fim de alertar o máximo de pessoas, além de exigir ao Estado investimento na infraestrutura, para assim garantir melhor tráfego e a empatia.