- 05 Jun 2024, 15:48
#130325
São Tomás de Aquino defende: que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesmo importância. Porém, a questão do enfrentamento aos desafios do letramento racial na sociedade brasileira contrária o ponto de vista do filósofo, uma vez que, no Brasil, esse grupo é vítima de discriminação constante. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude da radicalização das relações sociais bem quanto a vulnerabilidade desse grupo.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a radicalização social que surge como fator determinante para a persistência do problema, dando a falsa ideia de superioridade branca. De acordo com o pensador de Claude Lévi-Strauss, só é possível interpretar adequadamente as ações coletivas por meio do entendimento dos eventos históricos. Nesse sentindo a discriminação e o racismo presente no que se diz o letramento de pessoas negras tem sido fortemente presente no século XXI, apresentado raízes intrínsecas à história brasileira, o que dificulta ainda mais a sua resolução.
Outrossim, a vulnerabilidade da população negra ainda é um grande impasse para a resolução da problemática tendo em vista os privilégios que pessoas brancas têm em cargos e espaços de decisões. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar" cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se com consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange ao letramento de pessoas negras.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. É fundamental, portanto, a criação de projetos de lei que contemplem a questão do letramento racial, pela comissões da Câmara e do Senado, em parceria com consultas públicas. Tais consultas devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais, para o público em geral ter acesso e se posicionar. Além disso, em tais consultas, seria viável disponibilizar para download uma cartilha em PDF que contemplem os detalhes da lei proposta para o problema não só ganhe respaldo legal, como também o faça de maneira consciente por parte da população. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a radicalização social que surge como fator determinante para a persistência do problema, dando a falsa ideia de superioridade branca. De acordo com o pensador de Claude Lévi-Strauss, só é possível interpretar adequadamente as ações coletivas por meio do entendimento dos eventos históricos. Nesse sentindo a discriminação e o racismo presente no que se diz o letramento de pessoas negras tem sido fortemente presente no século XXI, apresentado raízes intrínsecas à história brasileira, o que dificulta ainda mais a sua resolução.
Outrossim, a vulnerabilidade da população negra ainda é um grande impasse para a resolução da problemática tendo em vista os privilégios que pessoas brancas têm em cargos e espaços de decisões. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar" cabe perfeitamente. Desse modo, tem-se com consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange ao letramento de pessoas negras.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. É fundamental, portanto, a criação de projetos de lei que contemplem a questão do letramento racial, pela comissões da Câmara e do Senado, em parceria com consultas públicas. Tais consultas devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais, para o público em geral ter acesso e se posicionar. Além disso, em tais consultas, seria viável disponibilizar para download uma cartilha em PDF que contemplem os detalhes da lei proposta para o problema não só ganhe respaldo legal, como também o faça de maneira consciente por parte da população. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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