- 31 Mai 2024, 10:32
#130164
Na obra "Utopia", do escritor Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade da sociedade brasileira contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o enfrentamento de discursos misóginos apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário é fruto tanto do descaso governamental quanto do silenciamento midiático. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a disseminação da misoginia deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, todavia, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, está enraizada na sociedade uma cultura machista que inferioriza as mulheres. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o silenciamento midiático como promotor do problema. A filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Contudo, há um silenciamento insaturado na questão dos discursos misóginos, uma vex que pouco se fala sobre esse tema nas mídias de grande acesso, para a população em geral, tratando essa pauta como algo supérfluo. Logo, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse contexto caótico. Para isso, o governo federal deve criar projetos em prol do combate à misoginia, por meio de campanhas de conscientização as quais abordem sobre os impactos do machismo na sociedade contemporânea, a fim de reverter o descaso governamental e o silenciamento midiático que afeta o enfrentamento dessa discriminação contra as mulheres. Dessa forma, poder-se-à concretizar a "Utopia" de More na sociedade brasileira.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a disseminação da misoginia deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, todavia, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, está enraizada na sociedade uma cultura machista que inferioriza as mulheres. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o silenciamento midiático como promotor do problema. A filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Contudo, há um silenciamento insaturado na questão dos discursos misóginos, uma vex que pouco se fala sobre esse tema nas mídias de grande acesso, para a população em geral, tratando essa pauta como algo supérfluo. Logo, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse contexto caótico. Para isso, o governo federal deve criar projetos em prol do combate à misoginia, por meio de campanhas de conscientização as quais abordem sobre os impactos do machismo na sociedade contemporânea, a fim de reverter o descaso governamental e o silenciamento midiático que afeta o enfrentamento dessa discriminação contra as mulheres. Dessa forma, poder-se-à concretizar a "Utopia" de More na sociedade brasileira.