- 07 Nov 2023, 20:02
#125642
Conforme a Declaração Universal de Direitos Humanos, todos os indivíduos são iguais em dignidade e igualdade. Entretanto, não é verificado tal fato na realidade brasileira, visto que trabalhos de cuidado são realizados quase exclusivamente por mulheres. Dessa forma, a mudança dessa realidade é urgente, no entanto, não é possível verificar reações interventivas acerca da inserção da mulher no mercado de trabalho e do machismo estrutural.
Em primeira análise, a inserção da mulher no mercado de trabalho mostra-se um desafio a ser resolvido. Huxley argumenta que fatos não podem deixar de existir só porque são ignorados. Assim, não é possível ignorar que as mulheres conquistaram direitos de trabalho mais recentemente em comparação aos homens. Por isso, a inserção tardia das mulheres no mercado de trabalho influencia até os dias atuais, pois os homens têm a maior parte dos empregos disponibilizados, enquanto as mulheres ficam escanteados, sendo responsáveis pelos trabalhos de cuidado, que em sua maioria, não são remunerados.
Em paralelo, o machismo estrutural no Brasil é um entrave no que tange ao problema. Para Bauman, os valores da sociedade estão trocados, causando essa liquidez nas relações. Tal constatação é nítida no tema, visto que historicamente as mulheres sempre foram vistas como subalternas aos homens, e esses valores permanecem enraizados até os dias atuais. Porém, há um crescente movimento para que essa visão permaneça apenas no passado, com homens e mulheres sendo vistos como iguais, e atividades como por exemplo, trabalhos de cuidado, sendo realizado pelas duas partes sem distinção de valores, mudando assim a relação histórica entre homens e mulheres.
Portanto, é necessário mudar essa realidade. Dessa forma, o Ministério da Educação, órgão responsável por tomar medidas relacionadas à educação no país, deve por meio de políticas públicas, como palestras educacionais, orientar a juventude sobre a igualdade de gênero. Assim, visa-se alcançar no longo prazo um Brasil mais justo e igual no que tange aos trabalhos feitos por mulheres.
Em primeira análise, a inserção da mulher no mercado de trabalho mostra-se um desafio a ser resolvido. Huxley argumenta que fatos não podem deixar de existir só porque são ignorados. Assim, não é possível ignorar que as mulheres conquistaram direitos de trabalho mais recentemente em comparação aos homens. Por isso, a inserção tardia das mulheres no mercado de trabalho influencia até os dias atuais, pois os homens têm a maior parte dos empregos disponibilizados, enquanto as mulheres ficam escanteados, sendo responsáveis pelos trabalhos de cuidado, que em sua maioria, não são remunerados.
Em paralelo, o machismo estrutural no Brasil é um entrave no que tange ao problema. Para Bauman, os valores da sociedade estão trocados, causando essa liquidez nas relações. Tal constatação é nítida no tema, visto que historicamente as mulheres sempre foram vistas como subalternas aos homens, e esses valores permanecem enraizados até os dias atuais. Porém, há um crescente movimento para que essa visão permaneça apenas no passado, com homens e mulheres sendo vistos como iguais, e atividades como por exemplo, trabalhos de cuidado, sendo realizado pelas duas partes sem distinção de valores, mudando assim a relação histórica entre homens e mulheres.
Portanto, é necessário mudar essa realidade. Dessa forma, o Ministério da Educação, órgão responsável por tomar medidas relacionadas à educação no país, deve por meio de políticas públicas, como palestras educacionais, orientar a juventude sobre a igualdade de gênero. Assim, visa-se alcançar no longo prazo um Brasil mais justo e igual no que tange aos trabalhos feitos por mulheres.