- 01 Out 2023, 22:10
#122440
Na Obra Utopia, de Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padronizar pela ausência de conflitos e problemas.
No entanto, o que se observa no contexto contemporâneo é o oposto do que é defendido pelo autor, uma vez que o ensino à distância, evidência barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico possui como fatores o acesso limitado ao ensino remoto e a inexperiência dos docentes no ramo da tecnologia. Desse modo, é crucial o diálogo entre os especialistas e a sociedade para que seja encontrada a solução para os aspectos apresentados.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o acesso limitado ao sistema digital de ensino, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que confere à criação de mecanismos propícios que coíbam tal recorrência. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, porém, isso não ocorre no Brasil, pela desigualdade educacional, entre estudantes de instituições públicas e de colégios particulares, no que se diz respeito à desigual distribuição de benefícios que fornecem uma educação de qualidade para crianças e jovens, seja por meio tecnológico, material e financeiro. De acordo com dados coletados através da pesquisa TIC, educação 2019, realizada pelo Centro regional de estudos para o desenvolvimento da sociedade da informação, em relação a computadores de mesa e computadores portáteis em domicílio, os alunos de escolas públicas, apresentam 42% e 46%, enquanto os alunos da rede particular estão com 62% e 71% dos fatores comprovados.
Ademais, é imperativo ressaltar que a inexperiência dos docentes no ramo tecnológico, tem como promotor o governo federal, no que se refere à falta de preparação formal dos profissionais de acordo com a era atual e do fornecimento de materiais adequados e também a falta de interesse dos educadores, em contradizer as tradições obtidas pela educação durante os anos de sua existência. Consequentemente, o intelectual das crianças será comprometido, resultando em um crescimento da taxa de analfabetismo pelo ano perdido e os alunos do ensino médio perderam o ritmo em que estava em sala de aula e estarão despreparados para o ensino superior e para o mercado de trabalho.
Tendo em vista, os argumentos apontados, tem - se por soluções e responsáveis por este feito, O Ministério da educação e a disponibilidade de cursos profissionalizantes para professores novos no ofício e antigos na profissão que capacitam e os tornem aptos a ensinarem de forma eficaz conforme as inovações tecnológicas que vêm surgindo, além também da disponibilização de equipamentos eletrônicos para os alunos de escolas públicas para que possam participar das aulas e atividades remotas dando continuidade ao assunto da aula física. Sendo assim, a sociedade vivenciará uma época conforme os planos de More, sem problemas e conflitos.
No entanto, o que se observa no contexto contemporâneo é o oposto do que é defendido pelo autor, uma vez que o ensino à distância, evidência barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico possui como fatores o acesso limitado ao ensino remoto e a inexperiência dos docentes no ramo da tecnologia. Desse modo, é crucial o diálogo entre os especialistas e a sociedade para que seja encontrada a solução para os aspectos apresentados.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o acesso limitado ao sistema digital de ensino, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que confere à criação de mecanismos propícios que coíbam tal recorrência. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, porém, isso não ocorre no Brasil, pela desigualdade educacional, entre estudantes de instituições públicas e de colégios particulares, no que se diz respeito à desigual distribuição de benefícios que fornecem uma educação de qualidade para crianças e jovens, seja por meio tecnológico, material e financeiro. De acordo com dados coletados através da pesquisa TIC, educação 2019, realizada pelo Centro regional de estudos para o desenvolvimento da sociedade da informação, em relação a computadores de mesa e computadores portáteis em domicílio, os alunos de escolas públicas, apresentam 42% e 46%, enquanto os alunos da rede particular estão com 62% e 71% dos fatores comprovados.
Ademais, é imperativo ressaltar que a inexperiência dos docentes no ramo tecnológico, tem como promotor o governo federal, no que se refere à falta de preparação formal dos profissionais de acordo com a era atual e do fornecimento de materiais adequados e também a falta de interesse dos educadores, em contradizer as tradições obtidas pela educação durante os anos de sua existência. Consequentemente, o intelectual das crianças será comprometido, resultando em um crescimento da taxa de analfabetismo pelo ano perdido e os alunos do ensino médio perderam o ritmo em que estava em sala de aula e estarão despreparados para o ensino superior e para o mercado de trabalho.
Tendo em vista, os argumentos apontados, tem - se por soluções e responsáveis por este feito, O Ministério da educação e a disponibilidade de cursos profissionalizantes para professores novos no ofício e antigos na profissão que capacitam e os tornem aptos a ensinarem de forma eficaz conforme as inovações tecnológicas que vêm surgindo, além também da disponibilização de equipamentos eletrônicos para os alunos de escolas públicas para que possam participar das aulas e atividades remotas dando continuidade ao assunto da aula física. Sendo assim, a sociedade vivenciará uma época conforme os planos de More, sem problemas e conflitos.