- 03 Nov 2023, 10:06
#124610
O filósofo Thomas More, em sua obra "Utopia", apresenta uma sociedade perfeita a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao se analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto sobredito, já que a falta de doação de órgãos para transplantes compromete a harmonia coletiva nacional.
Diante disso, têm-se um problema fomentado não só por pessoas que tem preconceito de fazer essa ação, mas também pelo indivíduo que fica anos na expectativa de receber um órgão compatível.
De antemão, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito sobre doações de órgãos. Sob esse ângulo, é válido trazer ao debate a sociologia baumaniana, a qual afirma que o indivíduo vive em um cenário volátil, no qual tem como principal perfil o individualismo humano, e por consequência, dificuldades em compreender as adversidades alheias. É por conta disso, então, que o cidadão brasileiro, assume uma postura apática e inerte, visto que é incapaz de reconhecer, questionar e se importar com o assunto. Inúmeras vezes, crenças religiosas ganha disparadamente no ranking de motivos para a não doação de órgãos, muitas famílias veem como uma violação no corpo de ente familiar. Esses fatores limitam muito o número de doações.
Ademais, o fato de pacientes ficarem anos na fila de espera também agrava o impasse, pois, vários deles optam pela não ressuscitação em casos de transplantes de coração devido ao desgaste mental e físico do procedimento, que podem levar vários anos. Nesse panorama, conforme o filósofo inglês Thomas Hobbes, a intervenção estatal é necessário como forma de proteção à todos os cidadãos de maneira eficaz e justa.
Desse modo, é incoerente observar um país que espera alcançar um patamar de nação desenvolvida ainda manter o estado e uma sociedade com total despreparo esse quesito. Sendo assim, medidas devem ser tomadas para combater tal problema. Para isso, o Governo Estatal, órgão com funções de zelar pelo povo, juntamente com a mídia, que tem como principal impacto moldar opiniões, deve investir em recursos, por meio de verbas, realizar uma grande campanha publicitária por meio de redes sociais em prol da conscientização que a doação de órgãos é um ato beneficente de grande mudança na vida dos que recebem, e também realizar debates com profissionais do ministério da saúde, por meio do canal aberto de TV, onde pessoas podem ligar e tirar suas dúvidas em torno do assunto abordado. Dessa forma, o Estado desempenhará junto à Mídia o seu papel social e proporcionará grandes melhorias previstos na carta magna do país.
Diante disso, têm-se um problema fomentado não só por pessoas que tem preconceito de fazer essa ação, mas também pelo indivíduo que fica anos na expectativa de receber um órgão compatível.
De antemão, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito sobre doações de órgãos. Sob esse ângulo, é válido trazer ao debate a sociologia baumaniana, a qual afirma que o indivíduo vive em um cenário volátil, no qual tem como principal perfil o individualismo humano, e por consequência, dificuldades em compreender as adversidades alheias. É por conta disso, então, que o cidadão brasileiro, assume uma postura apática e inerte, visto que é incapaz de reconhecer, questionar e se importar com o assunto. Inúmeras vezes, crenças religiosas ganha disparadamente no ranking de motivos para a não doação de órgãos, muitas famílias veem como uma violação no corpo de ente familiar. Esses fatores limitam muito o número de doações.
Ademais, o fato de pacientes ficarem anos na fila de espera também agrava o impasse, pois, vários deles optam pela não ressuscitação em casos de transplantes de coração devido ao desgaste mental e físico do procedimento, que podem levar vários anos. Nesse panorama, conforme o filósofo inglês Thomas Hobbes, a intervenção estatal é necessário como forma de proteção à todos os cidadãos de maneira eficaz e justa.
Desse modo, é incoerente observar um país que espera alcançar um patamar de nação desenvolvida ainda manter o estado e uma sociedade com total despreparo esse quesito. Sendo assim, medidas devem ser tomadas para combater tal problema. Para isso, o Governo Estatal, órgão com funções de zelar pelo povo, juntamente com a mídia, que tem como principal impacto moldar opiniões, deve investir em recursos, por meio de verbas, realizar uma grande campanha publicitária por meio de redes sociais em prol da conscientização que a doação de órgãos é um ato beneficente de grande mudança na vida dos que recebem, e também realizar debates com profissionais do ministério da saúde, por meio do canal aberto de TV, onde pessoas podem ligar e tirar suas dúvidas em torno do assunto abordado. Dessa forma, o Estado desempenhará junto à Mídia o seu papel social e proporcionará grandes melhorias previstos na carta magna do país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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