- 28 Set 2023, 17:20
#122363
A Constituição Federal de 1988, prevê o direito à saúde para todos. No entanto, essa não é uma realidade da população idosa, uma vez que eles não têm um envelhecimento saudável. Nessa expectativa, note-se que há barreiras que impede o envelhecimento saudável dos idosos. Sob esse aspecto, dois fatores não podem ser negligenciados: o abandono familiar e falta de políticas públicas.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o abandono familiar impede o bem-estar da população idosa. Isso, acontece porque, as famílias não dão os devidos cuidados com os idosos, não só com a saúde mas também com o convívio social com as outras pessoas. Nesse contexto, segundo a organização mundial da saúde (OMS), a Saúde é o estado de completo de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença. Sendo assim, é evidente que o abandono familiar faz com que a população idosa sejam isolados da vida social, o que pode provocar danos emocional e desenvolvimento de outras doenças.
Ademais, vale destacar que a falta de políticas públicas impede o envelhecimento saudável. A vista disso, os idosos não têm autonomia dentro da sociedade, na maioria das vezes, as suas vontades não são ouvidas. Nesse sentido, de acordo com o filósofo Platão, o importante não é viver, mas viver bem. Desse modo, fica claro que a falta de políticas públicas faz com que a população idosa não tenha um bem estar social e autonomia nas suas escolhas pessoais contribuindo para as desigualdades sociais e violência contra os idosos.
Portanto, medidas são necessárias para garantir o bem-estar da população idosa. Para isso, o Ministério dos Direitos Humanos deve promover campanha por meios de comunicação, como na Internet, na televisão e no rádio, a fim de informar as famílias sobre a importância de o idosos terem um convívio social. Em acréscimo, cabe o Ministério dos Direitos Humanos em parceria com Governo Federal, deve deve investir em políticas públicas através verbas governamentais com a finalidade de garantir o bem-estar da população idosa que é primordial para o envelhecimento saudável.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o abandono familiar impede o bem-estar da população idosa. Isso, acontece porque, as famílias não dão os devidos cuidados com os idosos, não só com a saúde mas também com o convívio social com as outras pessoas. Nesse contexto, segundo a organização mundial da saúde (OMS), a Saúde é o estado de completo de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença. Sendo assim, é evidente que o abandono familiar faz com que a população idosa sejam isolados da vida social, o que pode provocar danos emocional e desenvolvimento de outras doenças.
Ademais, vale destacar que a falta de políticas públicas impede o envelhecimento saudável. A vista disso, os idosos não têm autonomia dentro da sociedade, na maioria das vezes, as suas vontades não são ouvidas. Nesse sentido, de acordo com o filósofo Platão, o importante não é viver, mas viver bem. Desse modo, fica claro que a falta de políticas públicas faz com que a população idosa não tenha um bem estar social e autonomia nas suas escolhas pessoais contribuindo para as desigualdades sociais e violência contra os idosos.
Portanto, medidas são necessárias para garantir o bem-estar da população idosa. Para isso, o Ministério dos Direitos Humanos deve promover campanha por meios de comunicação, como na Internet, na televisão e no rádio, a fim de informar as famílias sobre a importância de o idosos terem um convívio social. Em acréscimo, cabe o Ministério dos Direitos Humanos em parceria com Governo Federal, deve deve investir em políticas públicas através verbas governamentais com a finalidade de garantir o bem-estar da população idosa que é primordial para o envelhecimento saudável.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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