- 01 Mai 2023, 09:51
#114944
Liberdade, Igualdade e Fraternidade". O lema utilizado na Revolução Francesa, faz um apelo aos direitos dos membros que compunham o Terceiro Estado. Ao entendermos que, esses direitos seriam na maior parte usufruídos por uma parcela do grupo, subentende-se que, o grupo favorece somente aos indivíduos que possuem os meios de produção. Por consequência, necessita-se a reparação desses direitos à camada trabalhista, bem como, o combate do individualismo presente na sociedade contemporânea.
De fato, é nítido que a reparação dos direitos à classe trabalhista repercute, sem dúvida, na equidade social. Isso acontece, pois, assim como retrata no filme "Que horas ela volta?", os donos dos meios de produção se incomodam com as conquistas dos trabalhadores, e por meio da filha, leva a Val - a doméstica -, refletir sobre os paradigmas criados pela própria. Com isso, observa-se que, a união dos indivíduos não acorrentados a esses pensamentos influencia outros a enxergarem situações de um modo diferente. Dessa forma, é preciso que o povo brasileiro se una por causas comuns para reformular o modo, em que, a sociedade encaixa a "ralé brasileira".
Além disso, o individualismo presente na sociedade brasileira reflete também, na construção da ilusão de independência. Tal questão ocorre, pois, de acordo com Adam Smith " Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses", ou seja, para ele o jusnaturalismo se dá pelo individualismo como força social e política. Com essa circunstância, o caráter individual e narcisista se mantém, sobretudo, no que se diz a pessoas que não possam retribuir algum benefício ou a políticas que não os favorecem. Sendo assim, da mesma forma que os burgueses franceses usufruíram de boa parte das conquistas, brasileiros da alta sociedade permanecem de forma análoga.
Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pelo individualismo está ligada diretamente à exclusão social, é preciso combater esse grave problema. Logo, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, ampliar os direitos e garantir à classe trabalhadora do Brasil, tal ação deverá ocorrer por meio da implementação de um Projeto Nacional de Reparação Social, ao qual irá articular, junto dos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, que expliquem as necessidades da equidade social em prol da garantia à cidadania, a fim de promover a ascensão social dos patriotas. Enfim, assim como os trabalhadores e camponeses na revolução francesa, toda população merece ter a garantia de seus direitos igualmente.
De fato, é nítido que a reparação dos direitos à classe trabalhista repercute, sem dúvida, na equidade social. Isso acontece, pois, assim como retrata no filme "Que horas ela volta?", os donos dos meios de produção se incomodam com as conquistas dos trabalhadores, e por meio da filha, leva a Val - a doméstica -, refletir sobre os paradigmas criados pela própria. Com isso, observa-se que, a união dos indivíduos não acorrentados a esses pensamentos influencia outros a enxergarem situações de um modo diferente. Dessa forma, é preciso que o povo brasileiro se una por causas comuns para reformular o modo, em que, a sociedade encaixa a "ralé brasileira".
Além disso, o individualismo presente na sociedade brasileira reflete também, na construção da ilusão de independência. Tal questão ocorre, pois, de acordo com Adam Smith " Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses", ou seja, para ele o jusnaturalismo se dá pelo individualismo como força social e política. Com essa circunstância, o caráter individual e narcisista se mantém, sobretudo, no que se diz a pessoas que não possam retribuir algum benefício ou a políticas que não os favorecem. Sendo assim, da mesma forma que os burgueses franceses usufruíram de boa parte das conquistas, brasileiros da alta sociedade permanecem de forma análoga.
Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pelo individualismo está ligada diretamente à exclusão social, é preciso combater esse grave problema. Logo, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, ampliar os direitos e garantir à classe trabalhadora do Brasil, tal ação deverá ocorrer por meio da implementação de um Projeto Nacional de Reparação Social, ao qual irá articular, junto dos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, que expliquem as necessidades da equidade social em prol da garantia à cidadania, a fim de promover a ascensão social dos patriotas. Enfim, assim como os trabalhadores e camponeses na revolução francesa, toda população merece ter a garantia de seus direitos igualmente.