- 30 Mar 2023, 07:42
#112921
O aclamado e popular livro "Jogos Vorazes"de Suzanne Collins, retrata como foi para Katniss precisar caçar para garantir comida para si mesma e sua família, já que o governo não garantia os alimentos. Embora ficcional, pode se estabelecer um paralelo entre a obra é a realidade brasileira, uma vez que 15,4 milhões de brasileiros passam por uma situação de insegurança alimentar grave, segundo a FAO. Neste cenário, é necessário a participação do governo para garantir alimento a tantos brasileiros que se encontram passando fome.
Sob essa perspectiva, é válido destacar a falha governamental como um dos principais motivadores da falta de programas que buscam erradicar a fome. Embora leis como a PL 354/2022, apresentada pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE), que institui o chamado Benefício de Erradicação da Fome, no valor de R$ 250, a ser pago a famílias em situação de extrema pobreza, ainda há pessoas em situação de insegurança alimentar grave devido à desigualdade social, e a escassez de um investimento público e de ações para a valorização do salário mínimo, como pondera a senadora Zenaide Maia (Pros-RN).
Pode-se mencionar, por exemplo, que os fatores climáticos como a seca severa, presente principalmente nas regiões ao norte e nordeste do país, também agravam o impasse da fome no Brasil. Nessa perspectiva, é importante melhores estruturas vindas do estado para ajudar tais famílias que precisam da água para suas plantações, afazeres domésticos e outros, de forma que tendo água e doações de outros alimentos a fome seria, de certa forma, menos presente.
Em virtude dos fatos mencionados, é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população, entretanto nota-se que esse princípio não é efetivado, como destaca o filósofo John Locke. O acesso à alimentação adequada é um direito garantido por lei, entretanto, não há tantos suportes legítimos para erradicar a fome no brasil. Percebe-se que, de modo geral, a atuação do estado na questão da fome é fundamental, de forma que o mais plausível a se fazer seria além do aumento do salário mínimo e programas beneficiando famílias carentes, maiores oportunidades de trabalho.
Sob essa perspectiva, é válido destacar a falha governamental como um dos principais motivadores da falta de programas que buscam erradicar a fome. Embora leis como a PL 354/2022, apresentada pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE), que institui o chamado Benefício de Erradicação da Fome, no valor de R$ 250, a ser pago a famílias em situação de extrema pobreza, ainda há pessoas em situação de insegurança alimentar grave devido à desigualdade social, e a escassez de um investimento público e de ações para a valorização do salário mínimo, como pondera a senadora Zenaide Maia (Pros-RN).
Pode-se mencionar, por exemplo, que os fatores climáticos como a seca severa, presente principalmente nas regiões ao norte e nordeste do país, também agravam o impasse da fome no Brasil. Nessa perspectiva, é importante melhores estruturas vindas do estado para ajudar tais famílias que precisam da água para suas plantações, afazeres domésticos e outros, de forma que tendo água e doações de outros alimentos a fome seria, de certa forma, menos presente.
Em virtude dos fatos mencionados, é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população, entretanto nota-se que esse princípio não é efetivado, como destaca o filósofo John Locke. O acesso à alimentação adequada é um direito garantido por lei, entretanto, não há tantos suportes legítimos para erradicar a fome no brasil. Percebe-se que, de modo geral, a atuação do estado na questão da fome é fundamental, de forma que o mais plausível a se fazer seria além do aumento do salário mínimo e programas beneficiando famílias carentes, maiores oportunidades de trabalho.