- 20 Out 2023, 23:58
#123147
Nelson Mandela, ex presidente da África do Sul defendia com o seguinte argumento " devemos promover paz, coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar esperança onde há desespero". Desse modo, na contemporaneidade, percebe-se que o cidadão brasileiro não têm essa devida paz em seu país tendo dificuldade em solucionar adversidades sociais, como a questão da escala de violência escolar no Brasil. Assim, é necessária a sua análise a partir da inoperância estatal e a lacuna educacional.
A princípio, é imprescindível destacar a negligência do estado em diminuir a violência nas escolas nacionais. Isso porque, de acordo com Platão, filósofo grego " o castigo dos bons que não fazem política é serem governados pelos maus". Nesse seguimento, vê-se que essa concepção está evidente nas instituições de ensino quando o investimento na segurança de crianças e adolescentes está em desuso, tendo em vista que as invasões de indivíduos mal-intencionados e das agressões verbais e físicas entre estudantes. Com isso, é inaceitável que a situação continue em questão na corporação brasileira.
Ademais, diante desse cenário, deve-se ressaltar a precária educação brasileira. Isso ocorre na medida que, como afirmou Albert Einstein, físico alemão "não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia". Todavia, a ausência de consciência crítica em relação ao panorama faz com que aumente os casos de violência nas escolas, já que os estudantes não foram educados adequadamente para conviver em sociedade tendo diversas brigas e discursos no local de ensino sendo parte disso por causa da lacuna educacional. Por isso, é preciso que alternativas sejam expostas para solucionar esse obstáculo.
Evidência-se, portanto, providências que são necessárias para alterar esse quadro. Para que isso ocorra o MEC juntamente com o Poder Executivo devem desenvolver palestras em escolas para alunos do ensino médio. Tais palestras devem ser feitas nas mídias e redes sociais dos ministérios. Por meio de entrevistas com profissionais na área. Tal como especialistas no assunto. Dessa maneira, trazendo como solução a clareza sobre a escalada de violência escolar no Brasil. Somente assim, será possível mudar esse problema e garantir a paz social como relatava o ex-presidente da África do Sul.
A princípio, é imprescindível destacar a negligência do estado em diminuir a violência nas escolas nacionais. Isso porque, de acordo com Platão, filósofo grego " o castigo dos bons que não fazem política é serem governados pelos maus". Nesse seguimento, vê-se que essa concepção está evidente nas instituições de ensino quando o investimento na segurança de crianças e adolescentes está em desuso, tendo em vista que as invasões de indivíduos mal-intencionados e das agressões verbais e físicas entre estudantes. Com isso, é inaceitável que a situação continue em questão na corporação brasileira.
Ademais, diante desse cenário, deve-se ressaltar a precária educação brasileira. Isso ocorre na medida que, como afirmou Albert Einstein, físico alemão "não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia". Todavia, a ausência de consciência crítica em relação ao panorama faz com que aumente os casos de violência nas escolas, já que os estudantes não foram educados adequadamente para conviver em sociedade tendo diversas brigas e discursos no local de ensino sendo parte disso por causa da lacuna educacional. Por isso, é preciso que alternativas sejam expostas para solucionar esse obstáculo.
Evidência-se, portanto, providências que são necessárias para alterar esse quadro. Para que isso ocorra o MEC juntamente com o Poder Executivo devem desenvolver palestras em escolas para alunos do ensino médio. Tais palestras devem ser feitas nas mídias e redes sociais dos ministérios. Por meio de entrevistas com profissionais na área. Tal como especialistas no assunto. Dessa maneira, trazendo como solução a clareza sobre a escalada de violência escolar no Brasil. Somente assim, será possível mudar esse problema e garantir a paz social como relatava o ex-presidente da África do Sul.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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