- 17 Mai 2023, 15:40
#115867
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "ordem e progresso" não só para a bandeira nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para seu desenvolvimento. Infelizmente, entre eles, as dificuldades para a reintegração social do preso representa a antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que, tal postura resulta na desordem e no retrocesso da sociedade. Esse lamentável panoram é calcadona inoperância estatal e tem como consequência o aumento da criminalidade.
De início, há de se constatar a débil ação do poder público enquanto mantenedor da problema. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, na sua obra "Leviatã", defende a incumbência do Estadoem proporcionar os meios que levem ao progresso da coletividade. Contudo, as autoridades vão de encontro a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação à reintegração social do detento.
Por conseguinte, depreede-se que a não reintegração social do preso resulta no aumento da criminalidade. De acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) cerca de 70% dos presos que são soltos, voltam a cometer crimes, por conseguinte, o Estado terá mais custos para prendê-lo e julgá-lo novamente. Ou seja, além da reincidência, haverá custos para que o indivíduo seja preso. Diante disso, é urgente uma reforma no sistema penitenciário do Brasil e no código de processo penal.
Por fim, o Estado deve agir para mitigar a problemática da não reintegração social do peso. Para isso, o Ministério Da Justiça deve criar leis que punam mais severamente os indivíduos que são soltos e voltam a cometer crimes, criar programas de reformas nos presídios e projetos que visem levar educação aos indivíduos privados de liberdade. Com isso, o panorama precário do preso no Brasil pode ser melhorado.
Valor: 100 pontos
Modelo: Dissertativo-argumentativo
De início, há de se constatar a débil ação do poder público enquanto mantenedor da problema. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, na sua obra "Leviatã", defende a incumbência do Estadoem proporcionar os meios que levem ao progresso da coletividade. Contudo, as autoridades vão de encontro a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação à reintegração social do detento.
Por conseguinte, depreede-se que a não reintegração social do preso resulta no aumento da criminalidade. De acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) cerca de 70% dos presos que são soltos, voltam a cometer crimes, por conseguinte, o Estado terá mais custos para prendê-lo e julgá-lo novamente. Ou seja, além da reincidência, haverá custos para que o indivíduo seja preso. Diante disso, é urgente uma reforma no sistema penitenciário do Brasil e no código de processo penal.
Por fim, o Estado deve agir para mitigar a problemática da não reintegração social do peso. Para isso, o Ministério Da Justiça deve criar leis que punam mais severamente os indivíduos que são soltos e voltam a cometer crimes, criar programas de reformas nos presídios e projetos que visem levar educação aos indivíduos privados de liberdade. Com isso, o panorama precário do preso no Brasil pode ser melhorado.
Valor: 100 pontos
Modelo: Dissertativo-argumentativo